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Por que choras, Rogério Marinho?

Era o último final de semana do veraneio do histórico ano de 2022 e o derradeiro do recesso judiciário daquele ano. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli passou o final de semana no badalado condomínio Porto Brasil, na praia de Pirangi, ao lado do então ministro das comunicações Fábio Faria.

Sabe-se nos bastidores da política que naquele convescote foi acertado o caminho jurídico que livraria o então ministro do desenvolvimento regional Rogério Marinho, que viria a ser candidato ao Senado pelo PL.

Em maio daquele ano, Rogério escapou da inelegibilidade por causa da condenação por manter funcionários fantasmas quando presidiu a Câmara Municipal de Natal nos anos 2000.

Decisão monocrática do ministro Dias Toffoli.

Depois daquele final de semana, Rogério se fortaleceu e foi ungido candidato ao Senado pelo bolsonarismo, usou e abusou da máquina pública para atingir o objetivo numa campanha riquíssima.

Hoje, Rogério, como bem lembrou o cientista político Daniel Menezes, esculacha o STF para defender os golpistas liderados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Até do Oscar de melhor filme internacional ganho pelo filme “Ainda Estou Aqui” o bolsonarista reclamou.

Rogério não tem do que reclamar do STF que lhe garantiu a elegibilidade mesmo diante de fartas provas.

Ainda assim o senador potiguar cospe no prato que comeu e se lambuzou de impunidade.

Por que choras, Rogério Marinho?

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Álvaro se anuncia candidato ao Governo e desmantela palanque formado por Rogério Marinho

O ex-prefeito de Natal Álvaro Dias (Republicanos) anunciou que vai disputar o Governo do Estado nas eleições do ano que vem alegando que o povo está pedindo para fazer com o Estado o que fez na prefeitura da capital.

“Foram tantas ligações e incentivos por parte da população tendo em vista as condições do atual governo que tem deixado a desejar”, frisou em entrevista a Rádio Olho D’Água, em São José de Mipibu.

“As pessoas estão ligando dizendo que ‘você precisa ser pré-candidato a governador para fazer mudar também o Rio Grande do Norte’”, complementou.

A declaração de Álvaro é uma péssima notícia para os planos do senador Rogério Marinho (PL) que tem planos de disputar o Governo do Rio Grande do Norte tendo como candidatos ao Senado o próprio Álvaro e o senador Styvenson Valentim (PSDB).

O palanque de Rogério está desmontado.

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Mineiro rebate ataque de Rogério a Fátima e lança desafio ao senador

Diário do RN

O deputado federal Fernando Mineiro (PT) foi o nome do PT que saiu em defesa da governadora Fátima Bezerra. Em vídeo no seu Instagram, o parlamentar confrontou, nesta segunda-feira (03), dados apresentados na mesma rede social pelo senador Rogério Marinho. Mineiro desafiou o opositor: “Mostre os municípios que fizeram inscrição do programa Casa Verde e Amarela no Rio Grande do Norte”.

O senador Rogério Marinho (PL) utilizou seu Instagram, no último domingo (02) para classificar a governadora Fátima Bezerra (PT) de “mãe da mentira”. O secretário nacional do PL contrapõe fala que a governadora fez durante entrevista na entrega das moradias do Residencial Mossoró III, que aconteceu em Mossoró, na última quarta-feira (29). O vídeo do próprio Rogério Marinho mostra trecho da fala de Fátima afirmando que desde 2017 o programa Minha Casa, Minha Vida estava parado no país. Em seguida, Marinho aparece afirmando que a governadora disse que de 2017 a 2022 nenhuma unidade habitacional havia sido entregue e faz críticas à gestora.

“Da mesma forma que o presidente Lula se transformou no pai da narrativa, pai da mentira, nós temos no nosso estado Rio Grande do Norte a escola sendo feita pela governadora (…) Ela fez uma afirmação absolutamente falsa, leviana, equivocada, eu diria maliciosa, talvez no afã de querer falar para a bolha que ele representa (…) Menos, governadora Fátima Bezerra, menos”, afirma, em trechos do vídeo, Rogério Marinho.

Segundo o presidente do PL no RN, “o PT distorce os fatos para alimentar seu projeto de perpetuação no poder”. No mesmo conteúdo, ele garante que o governo Bolsonaro entregou quase 3 mil unidades do faixa 1, que é do Minha Casa, Minha Vida, e quase 30 mil do programa Casa Verde e Amarela, instituído na gestão do ex-presidente.

Marinho complementa, ainda, que o então presidente da República encontrou mais de 180 unidades residenciais paralisadas, que teriam sido iniciadas em gestões do PT. “Bolsonaro nos orientou a retomar mais de 150 mil dessas unidades”, disse o senador.

“Eu posso mostrar esses dados para que no futuro a senhora não cometa a leviandade de repetir inverdades e narrativas, por que se tem o pai da mentira em Brasília, a senhora está se transformando na mãe da mentira no Rio Grande do Norte”, finaliza o vídeo.

Um dia depois, Mineiro coloca o assunto como fruto da “usina de fake news da ultra direita aqui no Estado”. Segundo ele, estão fazendo “furdunço” sobre a declaração da governadora Fátima Bezerra.

Único parlamentar potiguar que participou da Comissão que recriou o programa Minha Casa, Minha Vida, Mineiro diz no vídeo: “Fátima bezerra está correta e disse a verdade e eu vou mostrar a você”.

Segundo ele, os municípios que Marinho listou em sua fala foram escolhidos porque já estavam contratados no Governo Dilma, em 2013 e 2016. “Nenhum município que ele anunciou foi fruto do programa chamado Casa Verde e Amarela”, afirmou.

“Eu quero aqui inclusive pedir ao senador bolsonarista que ele liste quais os municípios do Rio Grande do Norte que fizeram seleção para o programa Casa Verde e Amarela, que ele liste, relacione e mostre ao povo quais foram entregues, quais foram contratados e quais foram entregues. E sabe o que vai acontecer? Ele não vai fazer. Porque não tem nenhum. O único município aqui do Rio Grande do Norte que entrou no edital da casa verde e amarela foi Caicó, em agosto de 22, e mesmo assim não teve nenhuma unidade realizada, entregue”, colocou Mineiro.

O deputado ainda provoca o senador: “Agora, o Governo Lula chegou, nós renovamos o programa, estamos reconstruindo o Minha Casa, Minha Vida, reconstruindo o Brasil, agora sim as coisas vão começar a andar, inclusive lá em Caicó. Aquelas 200 casas para o bairro Morada Nova serão feitas agora no Governo do presidente Lula”, finaliza.

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Rogério Marinho mente ao acusar Fátima de fake news sobre Minha Casa Minha Vida

O senador Rogério Marinho (PL) acusou a governadora Fátima Bezerra (PT) de espalhar fake news sobre a paralisação do Minha Casa Minha Vida nos governos de Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL).

A treta está relacionada a uma fala da governadora durante a entrega do Residencial Mossoró III na última quinta-feira.

O que ela disse: “Foi com a volta do presidente Lula que o Minha Casa Minha Vida voltou. Desde 2017 tinha sido abandonado”.

Rogério reagiu nas redes sociais afirmando que Fátima mentiu que o ex-presidente Jair Bolsonaro entregou quase 30 mil imóveis no Rio Grande do Norte. “Mais uma vez, o PT distorce os fatos para alimentar seu projeto de perpetuação no poder!”, afirmou.

O que de fato houve?

Em 2020, Jair Bolsonaro extinguiu o Minha Casa Minha Vida que já estava esvaziado desde a estão de Michel Temer.

O novo programa foi um fracasso sob o comando do então ministro do desenvolvimento regional Rogério Marinho. O orçamento que era de R$ 1,5 bilhão caiu para R$ 27 milhões, logo no primeiro ano. Um corte de 98% de acordo com o levantamento Impactos Econômicos do corte do programa Casa Verde Amarela em 2021″, realizado pelo Dieese.

O estrago causou o impedimento da abertura de 365 mil postos de trabalho. O programa de Bolsonaro tocado por Marinho ainda deixou 42% das famílias brasileiras sem acesso a moradia. As entregas durante a gestão de extrema direita também ficaram abaixo da média das gestões petistas.

O auge do Minha Casa Minha Vida foi em 2020 quando obteve R$ 20,9 bilhões em recursos.

No Rio Grande do Norte houve uma queda brusca de realização de contratos no governo Bolsonaro. O próprio Residencial Mossoró III é uma obra iniciada em 2013 e as entregas que o ex-presidente fez no RN foram de obras iniciadas nas gestões petistas.

No período citado não foram feitas novas contratações, novas operações ou novas unidades habitacionais. A exceção foi um contrato celebrado em Caicó para uma obra que nunca foi realizada.

As inaugurações que Rogério cita são da fase 2 do Minha Casa Minha Vida quando a presidente era Dilma Rousseff (PT).

Em síntese: a governadora falou a verdade quando disse que o programa foi abandonado.

Confira as fontes consultadas:

https://www.gazetadopovo.com.br/economia/governo-esvazia-orcamento-do-programa-casa-verde-e-amarela/

https://brasil.fes.de/detalhe/governo-federal-corta-98-do-orcamento-do-programa-habitacional-casa-verde-e-amarela.html

https://www.infomoney.com.br/economia/um-ano-depois-casa-verde-e-amarela-nao-decola-e-entrega-menos-moradias/

https://oglobo.globo.com/economia/casa-verde-amarela-deixa-de-fora-ao-menos-42-das-familias-sem-moradia-no-brasil-24805364

https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2021/04/23/governo-corta-98-dos-recursos-do-orcamento-para-novo-minha-casa-minha-vida.htm

https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2018/08/13/minha-casa-minha-vida-tem-mais-de-40-mil-imoveis-com-obras-paradas-pelo-pais.htm

https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2021/07/4940580-cmn-revoga-antigas-normas-do-programa-minha-casa-minha-vida.html

 

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Oposição antecipa debate sobre 2026

Ainda estamos em janeiro de 2025, mas a cabeça da oposição está em outubro de 2026. Por isso nomes como Rogério Marinho (PL), Álvaro Dias (Republicanos), Styvenson Valentim (PODE) e Allyson Bezerra (UB) estão se mexendo com muita intensidade nos planos majoritários para eleição vindoura.

Rogério adota a postura de líder da extrema direita que vai escolher, sem combinar com o povo, quem disputa Governo e Senado. O plano é isolar o mais forte concorrente da direita, Allyson Bezerra.

A chapa dos sonhos de Rogério é formada por ele para o Governo e Styvenson e Álvaro Dias disputando as duas vagas para o Senado.

Allyson, por sua vez, aposta na única pesquisa em nível estadual para o Governo divulgada até aqui que o coloca como líder de intenção de voto.

O prefeito não assume a candidatura, mas age como candidato recebendo uma romaria de prefeitos e vereadores de outros municípios no Palácio da Resistência. Além disso, ele tem planos de criar escritórios da Prefeitura de Mossoró em outras cidades.

Allyson está em franca campanha e tem como principal aliada a sendora Zenaide Maia (PSD) e a mentoria do ex-senador José Agripino, presidente do União Brasil.

A oposição deu o pontapé inicial enquanto a base governista fica em silêncio.

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“Senhor da direita”, Rogério lança aliados na fogueira para ele ser o candidato da oposição

O senador Rogério Marinho (PL) comporta-se como o “senhor da direita” numa postura que lembra os velhos oligarcas das famílias Alves, Maia e Rosado nas seis décadas que dominaram a política potiguar.

Com as oligarquias em franca decadência desde 2014, coadjuvantes como a família de Marinho, por exemplo, ganharam protagonismo.

Rogério é líder do bolsonarismo, a corrente de extrema direita, mas ele quer controlar os setores mais ao centro para ter poder total, unificando em torno de si os campos reacionário, liberal e conservador.

Hoje a jornalista Thaísa Galvão trouxe um vídeo em que Rogério afirma que o candidato dele é o ex-prefeito Álvaro Dias (Republicanos). Na semana passada, Rogério sinalizou que poderia se reaproximar do prefeito Allyson Bezerra (UB) e que a oposição à governadora Fátima Bezerra (PT) não pode ser perder nas vaidades.

Rogério quer deixar que os nomes de Álvaro e Allyson fiquem no foco com antecedência na esperança de queimá-los na fogueira política.

Hoje Rogério perde para o ex-prefeito de Natal e o mandatário de Mossoró na preferência da direita. Ele sabe disso e tenta jogar xadrez como fez para se eleger senador em 2022 tornando uma vitória improvável uma aula de movimento das peças na política.

Rogério sabe que numa eleição de dois turnos fica difícil repetir o feito de três anos atrás. Então preciso se livrar da concorrência agora.

 

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Chantagem com emendas e promessa de Femurn distribuindo recursos federais decidem disputa

A vitória de Babá Pereira (UB) não foi um reconhecimento por ele ter sido um bom presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn).

A passagem dele pelo cargo no biênio 2021/22 foi bastante controversa a ponto de ele ser derrotado na tentativa de se reeleger. Babá foi bastante omisso em relação a várias lutas.

No entanto, no fim da gestão havia um plano de tornar a Femurn um local de distribuição de recursos federais para os municípios que ele pretende implementar como estratégia para se eleger deputado federal em 2026.

Some-se a isso a chantagem pública feita pelo senador Styvenson Valentim (PODE) que ameaçou encerrar parcerias com prefeitos caso Babá fosse derrotado.

Nos bastidores, com mais habilidade, o senador Rogério Marinho (PL) também fazia a mesma coisa.

Cada um dos senadores tem direito a R$ 60 milhões em emendas para distribuir. É dinheiro que faz a diferença em um estado com a maioria esmagadora de municípios com menos de 10 mil habitantes.

Isso não quer dizer que o Governo Fátima não tenha suas falhas nesse processo. Há atrasos nos repasses do ICMS, inclusive com omissão da gestão do ex-presidente Luciano Santos (MDB).

Houve uma atuação muito discreta da governadora nas eleições municipais do ano passado que se soma a sensação de que há pouca perspectiva de futuro com a atual gestão estadual enquanto Rogério e Styvenson estão com projetos bem claros para 2026 com disputa pelo Governo e reeleição ao Senado.

Mas o ponto decisivo foi o jogo com as emendas e o Governo do Estado não teve condições de competir.

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Candidato de Rogério vence eleição da Femurn

O candidato do senador Rogério Marinho (PL) a presidente da Femurn, Babá Pereira (PL) foi eleito presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn).

Ele recebeu 109 votos contra 52 do prefeito de Pedra Grande Pedro Paulo (PSDB).

Babá é ex-prefeito de São Tomé e já presidiu a Femurn. Ele contou com o apoio de Rogério, que articulou a postulação nos bastidores, e do senador Styvenson Valentim (PODE), que fez ameaças públicas aos prefeitos.

Babá se torna candidato forte a deputado federal nas eleições de 2026.

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Styvenson troca status de político “independente” para bucha de canhão de Rogério Marinho

Eleito em 2018 na esteira do discurso antipolítica, o senador Styvenson Valentim (PODE) sempre se orgulhou de ser um político independente a ponto de ser acusado de ser arrogante, intransigente e inábil.

Mas a derrota vexatória nas eleições para o Governo do Estado em 2022, fez Styvenson rever os conceitos e entender que é necessário fazer política.

Ele abriu mais o diálogo, mas não conseguiu sair da linha da arrogância, intransigência e inabilidade política. Foi assim no vídeo em que mandou o recado aos prefeitos que não vão votar em Babá Pereira (PL), candidato do senador Rogério Marinho (PL) a presidente da Femurn.

A fala foi considerada desastrosa nos bastidores da política.

Styvenson abandonou o estilo independente para servir de bucha de canhão para Rogério Marinho, que tem atuado de forma discreta na eleição da Femurn, focando nas articulações de bastidores, como costumam fazer os líderes políticos do Estado neste tipo de eleição.

Styvenson colheu o desgaste, Rogério segue bem na fita com os prefeitos ainda que perca a eleição para o prefeito de Pedra Grande, Pedro Paulo (PSDB).

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Styvenson ameaça prefeitos que votam contra candidato de Rogério Marinho na eleição da Femurn

O senador Styvenson Valentim (PODE) gravou vídeo bem ao estilo passivo agressivo em que intimida os prefeitos que vão votar na eleição para presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn).

Styvenson apoia o candidato do também senador Rogério Marinho (PL), Babá Pereira (PL), ex-prefeito de São Tomé, que já presidiu a entidade.

No vídeo, Styvenson instiga os eleitores dele a pressionar os prefeitos a votarem no candidato de Rogério. “Em 2025 está na hora de parar de ter duas caras na política do Rio Grande do Norte. Parar de jogar duplamente”, frisou.

Ele garante que não está usando emendas como troca, recursos do partido e nenhum subterfúgio ilícito. Mas mandou um recado: “Vocês são livres para votar como vocês sabem que sou livre para no futuro decidir alguns direcionamentos e não estou usando isso como arma de chantagem”.

Styvenson disse que não quer um prefeito submisso a nenhum Governo num recado de que não aceita um presidente da Femurn alinhado com a governadora Fátima Bezerra (PT) e ao vice-governador Walter Alves (MDB).

O senador disse que esta eleição será um momento bom para separar ‘quem é quem’. “Toma sua decisão e depois assuma sua responsabilidade”, avisou.

O possível candidato dos adversários de Styvenson e Marinho é o prefeito de Pedra Grande, Pedro Henrique (PSDB).

A eleição é no próximo dia 15 de janeiro.

Contexto

A disputa pela presidência da Femurn é considerada estratégica para os planos de Rogério Marinho se eleger governador do Rio Grande do Norte em 2026.

Quando Babá esteve a frente da Femurn ele ficou alinhado a Rogério e ao então presidente Jair Bolsonaro (PL), a ponto de se omitir em relação aos cortes no ICMS dos combustíveis impostos pelo Governo Federal nas vésperas das eleições de 2022, mesmo ciente de que os municípios teriam um prejuízo de R$ 250 milhões anuais.

Ele também assistiu em silêncio o desmonte da Petrobras no Estado, gerando queda nos pagamentos de royalties aos municípios.

Nos tempos de Bolsonaro, a Femurn chegou a se cadastrar no sistema do Governo Federal para receber recursos do orçamento secreto sob a gestão de Babá.