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Conselho de Ética do Senado acata denúncia e rejeita outra contra Styvenson Valentim

O Conselho de Ética do Senado voltou a se reunir depois de um ano paralisado e acatou uma denúncia e rejeitou outra promovida contra o senado Styvenson Valentim (PODEMOS).

Os dois casos envolvem comentários abusivos do parlamentar envolvendo mulheres.

A denúncia acatada foi formulada pela deputada federal Natália Bonavides (PT) com base em vídeo em que Styvenson pergunta o que uma mulher, vítima de violência doméstica, fez para levar “dois tapas bom (sic)”.

O relator será o senador bolsonarista Jorge Seif (PL-SC), o que sinaliza um documento a favor da absolvição do representante do Rio Grande do Norte.

Já a denúncia rejeitada envolve uma polêmica com a ex-deputada Joyce Hasselmann (PSDB/SP). Na época ele levantou teorias para explicar um acidente doméstico da então parlamentar. “Aquilo ali, das duas uma: ou duas de quinhentos (numa gíria usada para casos de traição conjugal) ou uma carreira muito grande (alusão ao uso de cocaína). Aí ficou doida e pronto… saiu batendo em casa”, disparou.

Styvenson já havia sido absolvido em processo movido por Joice.

 

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Números mostram Rogério mais radical que Styvenson em relação ao governo Lula

O Portal Congresso em Foco elaborou um ranking de alinhamento com o Governo Lula entre os senadores. Da bancada potiguar a senadora Zenaide Maia (PSD), uma antiga aliada do PT, é a que me se alinha as propostas do presidente.

Ela tem votado com o Governo em 95,5% das propostas.

Por outro lado, chama atenção Rogério Marinho (PL), tido como moderado no passado, que votou 100% contra as propostas do Governo Lula. Tachado de radical e intransigente, Styvenson Valentim (PODE) tem se mostrado mais maleável que Marinho.

Styvenson votou a favor do Governo Lula em 31,6% das matérias.

Rogério é líder da oposição e um aliado próximo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), maior expoente da extrema-direita. Já Styvenson decidiu se tornar um político mais flexível após sofrer uma derrota acachapante nas eleições para o Governo do Rio Grande do Norte em 2022.

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Foro de Moscow 23 mai 2024 – O projeto da castração química

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Ao tirar apoio do Podemos a Allyson e levar para Genivan, Styvenson mostra alinhamento com o PL

O senador Styvenson Valentim (PODE) conseguiu tirar o apoio do Podemos anunciado ao prefeito Allyson Bezerra (União) e levar para a pré-candidatura bolsonarista de Genivan Vale (PL).

O gesto é uma demonstração de que Styvenson está alinhado ao senador Rogério Marinho (PL), líder do bolsonarismo no Rio Grande do Norte.

Styvenson deu um forte sinal de que caminhará ao lado de Rogério em 2026. O bolsonarista deve disputar o Governo do Rio Grande do Norte. Styvenson admite tanto disputar o executivo estadual quanto a reeleição.

Se manter a tendência vai tentar ser reeleito.

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Foro de Moscow

Foro de Moscow 27 mar 2024 – Qual será o papel de Styvenson em Mossoró?

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Exclusivo: Styvenson nega definição por Genivan e afirma que decisão de apoio do Podemos a Allyson está suspensa

Em conversa com o Blog do Barreto o senador Styvenson Valentim (PODE) informou que não tem qualquer definição a respeito do posicionamento dele em relação as eleições em Mossoró.

Ele negou ter definido apoio ao pré-candidato bolsonarista Genivan Vale (PL). “Até conversei com ele, mas não tem nada definido”, informou.

Genivan chegou a dizer a Tribuna do Norte que recebeu o apoio de Styvenson Valentim.

Sobre o apoio do Podemos ao prefeito Allyson Bezerra (União) anunciado há poucos dias, Styvenson disse que a decisão ocorreu em um contexto de possibilidade de entendimento com o PL e que agora foi necessário suspender a decisão. O senador declarou que o partido tem autonomia para decidir em Mossoró, mas ele não decidiu nada. “O Podemos é um CNPJ que tem um pessoal que veio do Solidariedade que tem liberdade para fazer alianças e tomaram a iniciativa e no dia que anunciaram eu liguei para avisar que eu não decidi nada”. Informou.

Styvenson disse que a decisão do Podemos em apoiar Allyson está suspensa. “Pode ser que fique e pode ser que não fique”, especulou.

Sobre um possível entendimento com o prefeito o senador foi curto e grosso: “Vou esperar Allyson me procurar e aviso que esse papinho de ‘2026 estou contigo’ não cola comigo”.

O senador disse que a definição sobre apoiar Allyson ou Genivan sairá nos próximos dias. “A única coisa certa é que não apoio a esquerda”, avisou.

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Desconfiança: Styvenson evita parceria com Allyson e envia emenda para construção de hospitais filantrópicos em Mossoró

O senador Styvenson Valentim (PODEMOS) reservou R$ 19 milhões em emendas para aplicar na saúde em Mossoró e em vez de firmar parceria com o prefeito Allyson Bezerra (União) preferiu direcionar os recursos para entidades filantrópicas.

Há uma desconfiança do senador em relação ao prefeito. Os dois já tiveram um entrevero público por causa da aplicação de R$ 3 milhões destinados pelo parlamentar para a realização de cirurgias eletivas.

Styvenson alegou na época falta de transparência. Outro ponto é que Allyson tem dificuldades para dar créditos aos parceiros que não são aliados políticos quando estes destinam emendas para a cidade.

Styvenson destinou R$ 11 milhões para a APAMIM construir um hospital infantil e R$ 8 milhões para Hospital da Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer ter uma sede própria. Atualmente a entidade atende os pacientes em um prédio alugado.

O dinheiro das duas emendas foi enviado para a conta da Prefeitura de Mossoró que tem a obrigação de repassar para as entidades. Até agora os processos estão parados na Procuradoria do Município.

 

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Com Lula no poder, Styvenson muda postura em relação a transparência em votos para ministros do STF

O senador Styvenson Valentim (PODE) foi eleito prometendo transparência absoluta ao longo do mandato, inclusive revelando os votos em eleições secretas.

Foi assim que fez nas escolhas de Nunes Marques e André Mendonça, nomes indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para Supremo Tribunal Federal (STF).

No primeiro caso votou contra. No segundo a favor.

No governo Lula da Silva (PT), o senador mudou a postura. Escolheu o mistério. Não revelou o voto nem na indicação de Cristiano Zanin nem na de Flávio Dino.

Uma mudança de comportamento que chama atenção.

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Styvenson faz mistério sobre indicação de Dino. Ele diz ter vídeo votando, mas não divulga

O senador Styvenson Valentim (PODE), cujo discurso é o de transparência absoluta na política, até agora não disse se votou ou não a favor da indicação de Flávio Dino para ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Questionado pelo Blog do Barreto em conversa no WhatsApp na última sexta-feira, o senador fez mistério. “Então vcs estão livres pra especular até arriscar como votei. Lembre-se voto secreto e falar nas redes sociais que votou não ou sim só tem como garantia a palavra do senador, vc confia na palavra de “políticos” kkkkk meu voto eu provo”*, declarou.

O senador disse que tinha um vídeo do momento do voto e que ainda não tinha publicado. No sábado, o editor do Blog questionou nas redes sociais a não publicação do vídeo e o senador respondeu nos comentários prometendo postar o que não fez até o momento.

“Bruno o mistério é bom pq tô curioso para saber como será a opinião das pessoas sobre o voto secreto kkkk. Será que a política mudou mesmo pq eleitor passou a acreditar no que alguns “políticos” apenas dizem nas redes sem provar ???? Então tenho os vídeos desde da primeira votação de autoridades quando assumi o cargo. Então jaja posto mas antes vamos curtir o Mistério e arriscar o palpite sobre meu voto. Será que vocês vão acertar ? Arrisca aí . Jaja posto o vídeo e acabo com as especulações”**, afirmou.

Esta é a segunda vez que Styvenson fica em silêncio em indicações de ministros do STF. Na indicação de Cristiano Zanin, no meio do ano, ele também não se posicionou.

No governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Styvenson anunciou que votou contra a indicação de Nunes Marques e a favor da de André Mendonça.

Zenaide e Marinho

Nas indicações da atual legislatura a senadora Zenaide Maia (PSD) deixou claro o voto a favor das indicações de Zanin e Dino e Rogério Marinho (PL) os votos contrários aos nomes apresentados pelo presidente Lula da Silva (PT).

*Grafia original da conversa em que não foi pedido off.

**Grafia original do post nos comentários do Instagram.

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Só Zenaide vota a favor de taxar super-ricos entre os senadores do RN. Rogério se irrita com proposta

O senado aprovou em votação simbólica nesta quarta-feira o Projeto de Lei 4173/2023 que tributa os fundos exclusivos e as offshores, que ficou conhecido como taxação dos super-ricos.

Da bancada do Rio Grande do Norte só a senadora Zenaide Maia (PSD) votou a favor. Nos stories do Instagram ela classificou a aprovação como um ato em nome da justiça tributária.

Líder da oposição, o senador Rogério Marinho (PL) fez questão de registrar voto contrário a proposta demonstrando irritação com o governo do presidente Lula da Silva (PT).

“O governo muda a forma de taxar os fundos offshores e fundos exclusivos, permitindo que haja liquidação de seus ativos e, nessa antecipação, o governo possa recepcionar 8% sobre o capital amealhado nos últimos anos nas operações. Esses recursos serão não recorrentes. Em contrapartida, as despesas que estão sendo relacionadas e inseridas no Orçamento são definitivas, que vão se acumulando com receitas episódicas e eventuais. O arcabouço que votamos aqui é simplesmente uma miragem, uma peça de ficção, uma demonstração de pouco apreço que esse governo tem com contas públicas, o desarranjo das contas públicas levando ao aumento do endividamento em relação ao PIB [Produto Interno Bruto], aumentando o custo do dinheiro, pressionado pela queda dos juros e gerando inflação, diminuindo a atração do crescimento, dos empregos e fechando empresas em futuro não distante, é um governo com ideias velhas, arcaicas, bolorentas, que não foram repaginadas. O governo não apresentou projeto de diminuição dos gastos públicos, de reforma administrativa e maior competitividade no país”, criticou.

O senador Styvenson Valentim (PODE) não participou da votação porque estava em diligência da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs em São Félix do Xingu (PA), mas em conversa com o Blog do Barreto informou que se estivesse apto a votar teria votado a favor da proposta. “Tem que taxar mesmo. Sou favorável”, afirmou.

A taxação dos super-ricos prevê cobrança de 15% de Imposto de Renda sobre aplicações financeiras de lucros e dividendos no exterior. O Governo Federal espera arrecadar R$ 3,2 bilhões ainda este ano, R$ 20 bilhões ano que vem e uma média anual de R$ 7 bilhões a partir de 2025 após o período de transição.

Com a provação da proposta segue para sanção presidencial.