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MDB e PSDB se unem na briga pela presidência da Femurn

O MDB, do vice-governador eleito e ainda deputado federal Walter Alves, e o PSDB, do presidente da Assembleia Legislativa Ezequiel Ferreira de Souza vão se unir na briga pela presidência da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN).

Os entendimentos estão girando em torno do prefeito de Lagoa Nova Luciano Santos (MDB), atual segundo vice-presidente da entidade.

Santos apoiou a governadora Fátima Bezerra (PT) e o senador eleito Rogério Marinho (PL), votando na chapa “Farinho” na eleições 2022.

A candidatura de Luciano se fortalece pela derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição presidencial. O atual presidente da entidade, o prefeito de São Tomé Babá Pereira (Republicanos) é um nome alinhado demais com o bolsonarismo. Ele deve retribuir o gesto de Luciano que desistiu da candidatura em 2021 e abrir mão da reeleição.

Luciano é visto nos bastidores como um dos nomes com trânsito livre entre os prefeitos de oposição e situação.

Outro ponto é a união dos partidos que mais têm prefeitos no Rio Grande do Norte (o MDB tem 40 e o PSDB 35).

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Presidente da Femurn usa nome da entidade para se beneficiar do Orçamento Secreto e ajudar Rogério Marinho

O presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) Antenomar Pereira da Silva, o Babá (Republicanos), se cadastrou como usuário externo para fazer solicitações de recursos da emenda do relator, conhecido também como esquema do orçamento secreto.

Babá usou o nome da Femurn para pedir obras de pavimentação, recapeamento e calçamento junto ao Departamento Nacional de Obras contras as Secas (DNOCS), órgão subordinado ao Ministério do Desenvolvimento Regional, que até o final de março estava sob controle de Rogério Marinho (PL), aliado do presidente da Femurn.

Em nome da entidade, ele pediu R$ 43,205 milhões.

Do ponto de vista legal a iniciativa se respaldo na resolução Nº 2, DE 2021-CN assinada pelo presidente do Senado Rodrigo Pachego (PSD/MG) que no artigo 69 permite que qualquer cidadão peça recursos do orçamento secreto.

A conferir

Art. 69-A. O relator-geral poderá realizar indicações para execução das programações a que se refere o inciso IV do art. 53, oriundas de solicitações recebidas de parlamentares, de agentes públicos ou da sociedade civil.

  • 1º As indicações e as solicitações que as fundamentaram, referidas no caput, serão publicadas individualmente e disponibilizadas em relatório em sítio eletrônico pela CMO e encaminhadas ao Poder Executivo.

Também do ponto de vista legal, não cabe a Femurn a execução das obras, mas a forma como está desenhada é possível atender aos pedidos como se fossem da entidade e, neste caso, Babá poderia indicar os municípios que seriam beneficiados com critérios políticos.

Da forma como está funciona como uma espécie de “cheque pré-datado” que só seria compensando depois da eleição.

Babá é aliado de Rogério Marinho, que tenta uma vaga no Senado. Marinho tem reunido uma grande quantidade de prefeitos e lideranças políticas em torno de si.

Já Babá tem se omitido enquanto presidente da Femurn em relação a uma série de medidas do Governo Bolsonaro que geraram perdas de receitas aos municípios. O comportamento é bem diferente de quando a governadora Fátima Bezerra (PT) propõe alguma medida que desagradou os prefeitos.

O silêncio entre os prefeitos potiguares também chama a atenção. Só com o ICMS dos combustíveis a estimativa da Secretaria Estadual de Tributação é de que as prefeituras percam em torno de R$ 250 milhões/ano.

Outro lado

O Blog do Barreto entrou em contato com a Assessoria de Comunicação da Femurn que enviou nota do presidente se posicionando sobre os pedidos no orçamento secreto e negando subserviência ao presidente Bolsonaro.

Confira:

Fizemos um pedido em nome da Federação dos Municípios por entender que a entidade representa todos os Municípios do Rio Grande do Norte, naintenção de mitigar os entraves burocráticos.Entretanto os recursos não vieram para a fEMURN, mas sim para o Departamento Nacional de Obras contra a Seca – DNOCS, beneficiando dezenas de Municípios do nosso Estado.A Femurn nunca foi passiva, sendo voz ativa contra todas as medidas que afetem os Municípios do Estado, seja em nível Estadual, seja Federal.Nesse sentido, temos uma atuação constante junto a nossa bancada federal, como também estadual defendendo os pleitos municipais.Da mesma forma, atuamos em conjunto com a Confederação Nacional dos Municípios na defesa dos interesses dos Municípios junto ao governoFederal, Congresso Nacional.Atenciosamente,Anteomar Pereira da SilvaGabinete da PresidênciaFederação dos Municípios do RN

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Foro de Moscow

Foro de Moscow 6 jul 2022 – Prefeitos com pires na mão: O silêncio da Femurn

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Aparelhada por Rogério Marinho, Femurn se cala com proposta que prejudica prefeituras

O ano é 2019, o Governo do Rio Grande do Norte envia para Assembleia Legislativa o Programa de Estímulo ao Desenvolvimento Industrial (PROEDI) cujo objetivo era incentivar a industrialização do Estado, com mais incentivos fiscais para quem preferir se instalar no interior.

A Federação do Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) reclamou, acusou a governadora de ser contra os prefeitos e conseguiu com a pressão compensações para as perdas que teriam com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

A Femurn naquele momento mostrou força.

Hoje os problemas da entidade são com o Governo Federal, mas a entidade sempre escolhe o silêncio. O presidente Anteomar Pereira da Silva, o “Babá” (Republicanos), Prefeito de São Tomé, está alinhadíssimo ao ex-ministro Rogério Marinho (PL).

A entidade tem feito vistas grossas as propostas do Governo Federal que resultam em perdas de arrecadação nos municípios.

A mais recente é o Projeto de Lei Complementar (PLP) 18/2022 que visa zerar o ICMS dos combustíveis. A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) calcula estima um prejuízo de R$ 115 bilhões para Estados e Prefeituras. A entidade classificou a proposta do presidente Jair Bolsonaro (PL) como irresponsável e com impactos sociais imensuráveis.

A Femurn sequer se deu ao trabalho a divulgar um estudo sobre o impacto da proposta nos 167 municípios potiguares.

É uma entidade definitivamente aparelhada por Rogério Marinho que quando fazia oposição ao PT acusava o partido de “aparelhar o Estado”.

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Análise

A diferença entre o Sinte e a Femurn

Enquanto os professores das redes municipais das principais cidades do Rio Grande do Norte aguardam pacientemente que seus respectivos prefeitos digam se vão pagar o piso da categoria, atualizado em 33,24%, em nível estadual a coisa é diferente.

Após três rodadas de negociação, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Rio Grande do Norte (Sintern) não concordou com as propostas apresentadas pelo Governo do RN e levou o assunto para análise da categoria.

Resultado: greve por tempo indeterminado.

A paralisação é legítima, compreensível e derruba a tese de que por terem uma governadora do PT o Sintern teria uma postura de pelegos e subserviente. Os dirigentes da entidade defenderam a greve.

Já a Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN) tem um comportamento bem diferente. O prefeito de São Tomé Babá (Republicanos), presidente da entidade, é ligadíssimo ao ministro do desenvolvimento regional Rogério Marinho (PL), candidato a candidato do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Senado.

A Femurn que sempre é combativa para defender os prefeitos quando os temas envolvem o Governo Fátima é passiva na hora de defender seus associados e lutar pelas condições de cumprimento do piso junto ao Governo Federal.

A diferença de postura mostra qual entidade realmente está aparelhada, expressão que Rogério Marinho adora atribuir ao PT.

Quem são os pelegos mesmo?

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Femurn abre mão da luta para não embaraçar bolsonarismo no RN

A Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) foi uma leoa para lutar contra perdas que teria com ICMS através da criação do PROEDI, programa que está resultando em interiorização dos investimentos industriais no Estado.

A pressão municipalista rendeu uma compensação com repasses de recursos para a saúde aos municípios via Governo do Estado.

Agora com o reajuste 33,24% do piso nacional dos professores assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) sem a garantia de nenhum aporte aos prefeitos a entidade pratica um silêncio ensurdecedor. A Femurn virou uma gatinha manhosa.

Nenhuma nota. Nenhuma reclamação pela falta de apoio da União feita pelo presidente da entidade o prefeito de São Tomé Babá Pereira (Republicanos).

O único prefeito relevante que chiou foi Allyson Bezerra (SD), de Mossoró, que afirmou que Bolsonaro está fazendo bondade com o chapéu alheio.

A Frente Nacional dos Prefeitos classificou o reajuste como “impraticável”. “O reajuste para esse índice [de 33,24%] tem um impacto gigantesco e algumas prefeituras, além do impacto na folha de pagamento, podem sofrer dificuldades na Previdência. Para cada 10% de aumento na folha dessas cidades, por exemplo, existe um aumento de 30% na previdência”, disse ao UOL, o prefeito de Aracaju (SE), Edvaldo Nogueira (PDT), presidente da Frente Nacional dos Prefeitos.

Ligada ao ministro do desenvolvimento regional Rogério Marinho (PL), a entidade abre mão da obrigação de lutar por recursos que viabilizem a aplicação do piso para ficar de boa com o bolsonarismo.

A Fermurn foi instrumentalizada.

 

 

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Decisão judicial obriga Governo do RN a entregar a Femurn dados de arrecadação de IPVA, ICMS e da dívida ativa

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte determinou ao Governo do Estado a entrega dos dados de arrecadação de IPVA, ICMS e da dívida ativa à Federação dos Municípios do RN (Femurn). O Executivo havia negado as solicitações administrativas apresentadas pela entidade desde o início de 2021. Com os números, a instituição espera poder aferir de forma mais precisa se o Estado está repassando (ou não) tudo o que é devido a cada município referente a arrecadação de impostos.

“Tomamos a iniciativa de acionar a Justiça diante da estranha atitude do Governo em nos negar acesso às informações a que temos direito – e para atender a reivindicação dos colegas prefeitos diante de indícios de distorções nos repasses do nosso ICMS e IPVA”, relata o presidente da Femurn, Babá Pereira (Republicanos), que também é prefeito de São Tomé.

Segundo Babá, a expectativa da Federação agora é que essa decisão da Justiça faça o Estado mudar sua postura, “dando mais transparência sobre sua arrecadação e tendo mais respeito ao direito constitucional que os municípios têm de fiscalizar as suas receitas”.

A decisão foi do desembargador Claudio Santos, que determinou ao secretário estadual de Tributação, Carlos Eduardo Xavier, fornecer os dados solicitados no prazo de 15 dias. Conforme o magistrado, há “plausibilidade jurídica suficiente” para a concessão da liminar, “notadamente porque a omissão das autoridades em não fornecer as informações fiscais requeridas pela FEMURN prejudica sobremaneira o poder-dever dos Municípios de acompanhar e fiscalizar a arrecadação estadual, sobretudo para garantir o cumprimento da norma de repartição das receitas tributárias, indispensáveis à gestão municipal e à promoção das políticas necessárias aos que vivem nos Municípios”.

Ainda na decisão, Claudio Santos afirma que “os Municípios estão sendo privados mensalmente de fiscalizar a regularidade dos valores a eles repassados, indispensáveis à gestão municipal e à promoção das políticas públicas”.

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Femurn aceita passivamente perda de receitas das prefeituras. Entenda o motivo

O ano é 2019. A governadora Fátima Bezerra (PT) envia a Assembleia Legislativa que modifica o PROAD tornando- PROED com o objetivo de por meio de incentivos fiscais atrair indústrias e oferecendo vantagens para que estas se instalem no interior do Rio Grande do Norte.

A velha troca de imposto por emprego.

A Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN) se junta à oposição contra a proposta.

O motivo: perdas de R$ 87 milhões.

Negociação aberta, Fátima oferece R$ 20 milhões em reforço na saúde direcionando esses recursos para a farmácia básica dos municípios.

Sem acordo, 70 prefeitos entram na justiça.

No final a proposta foi aceita e um acordo fechado.

Agora, temos uma nova ameaça aos combalidos cofres dos municípios potiguares. A proposta de alteração do cálculo do ICMS para os combustíveis gera uma frustração de R$ 500 milhões em receitas no RN, sendo R$ 125 milhões para as prefeituras.

Quase o dobro. Não há promessa de gerar empregos e especialistas dão como certo que a percepção de queda nos preços da gasolina e diesel desaparecerá no curto prazo.

No fim, apenas o prejuízo.

E a Femurn? Não deu um piu sobre o assunto. Com exceção de Walter Alves (MDB) que se ausentou da votação, os sete deputados federais do RN votaram a favor da proposta.

Nenhuma reclamação da Femurn.

Tem explicação.

O presidente da entidade, Babá Pereira é do Republicanos, partido do deputado Benes Leocádio, pré-candidato ao Governo com o apoio do ministro do desenvolvimento regional Rogério Marinho que tem montando um palanque através do toma lá da cá com os prefeitos.

Melhor aceitar a perda de receitas sem lutar por compensações do que bater de frente com sua fonte de benesses.

Os dois pesos e duas medidas têm contexto e explicação que não necessariamente pode ser vista como uma justificativa.

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Presidente da FEMURN elogia proposta aprovada no Congresso

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (06), projeto que define o adicional de 1% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) em setembro. A matéria agora segue para promulgação do Congresso Nacional. A conquista é considerada histórica e de grande importância para as gestões municipais.Desde o pleito da medida pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) em novembro de 2017, foram quatro anos de mobilizações e debates até a aprovação da proposta. O recurso será transferido, inicialmente, de maneira gradual, começando com 0,25% em 2022 até alcançar o total de 1% em 2025.

O presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), Babá Pereira (Republicanos), celebrou a medida. “Esta decisão do Congresso será fundamental para a autonomia dos municípios. É um primeiro passo na descentralização dos recursos, possibilitando as Prefeituras a realização de políticas públicas e a garantia de serviços para a sociedade”, disse Babá, que fez questão de enfatizar o apoio unânime da bancada potiguar a favor da proposta. “A Femurn agradece a sensibilidade de todos os representantes do povo potiguar na Câmara dos Deputados, que contribuíram com o avanço dessa medida que só fortalece nossos municípios”, completou.

Relator da PEC 391/2017, o deputado Júlio César (PSD-PI) defendeu a medida em Plenário destacando a importância dos recursos via FPM para os Entes locais, especialmente os de pequeno porte. “Os Municípios são pressionados pela rigidez dos gastos públicos com pessoal e previdência, além de arcarem com pisos salariais e crescente políticas públicas que são insuficientemente cobertas pelas transferências constitucionais”, avaliou. Ele também pontuou a atuação da CNM na articulação da proposta por meio dos dois presidentes que lideraram a entidade no período de tramitação proposta, Paulo Ziulkoski e Glademir Aroldi.

De acordo com dados da área de Estudos Técnicos da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a estimativa é que as Prefeituras recebam os seguintes valores de 1% do FPM de setembro nos próximos anos:

2022 (0,25%): R$ 1,402 bilhões

2023 (0,25%): R$ 1,467 bilhões

2024 (0,50%): R$ 3,104 bilhões

2025 (1%): R$ 6,585 bilhões

O repasse do total do FPM representa 24,5% do montante arrecadado de Imposto de Renda e Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) – desse total, 1% refere-se ao adicional de julho e outro 1% ao de dezembro. A transferência é determinada pelo artigo 159 da Constituição.

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FEMURN cobra repasse da parcela da dívida ativa de ICMS e IPVA em atraso pelo Governo do RN

Femurn anuncia FPM zerado em 22 municípios do RN (Foto: Demis Roussos)

O presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN) e prefeito de São Tomé, Anteomar Pereira (Babá), encaminhou ofício ao Secretário Estadual do Planejamento e das Finanças, Aldemir Freire, cobrando o repasse da parcela de 25% de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e 50% do Imposto sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA) arrecadados através da dívida ativa estadual em atraso pelo Estado.

O artigo 158 da Constituição Federal estabelece que “pertencem aos municípios” 25% da receita de ICMS e 50% do IPVA arrecadados pelo estado. A falta desses repasses pelo Estado configura descumprimento de norma clara da Constituição Federal podendo ocasionar graves penalidades ao gestor responsável.

AUDITORIA – A pedido dos prefeitos, a FEMURN contratou estudo de conformidade das transferências de receitas constitucionais do estado para os municípios. O estudo demonstrou, entre outras irregularidades, que o ICMS e o IPVA arrecadados pelo Estado através da dívida ativa não vinha sendo partilhado com os municípios, o que configura flagrante descumprimento da Constituição Federal.

Com base nas informações levantadas pela Assessoria Técnica da FEMURN, estima-se que só este ano cerca de R$ 20 milhões deixaram de ser repassados aos municípios.

Diante das evidências, o presidente Babá junto com outros prefeitos membros da diretoria da entidade, reivindicaram à governadora Fátima Bezerra que o estado começasse a realizar o repasse. A governadora determinou solução à Secretaria do Planejamento que iniciou o repasse no mês de março/21 mas não deu continuidade nos meses subsequentes, o que tem causado frustração e questionamento pelos prefeitos.

AÇÃO JUDICIAL – Diante do atraso nos repasses pelo Estado, prefeitos ligados à FEMURN têm solicitado que a entidade ingresse com medida judicial para garantir o cumprimento da obrigação constitucional pelo Estado, o que não tem sido descartado pelo presidente Anteomar Pereira. “Nossa opção sempre foi pelo diálogo, mas se o diálogo não prospera ou se o que é combinado no diálogo não é cumprido, não temos outra opção a não ser buscar nosso direito na Justiça. Só não podemos é perder o que estamos perdendo diante da maior crise que estamos atravessando”, destacou Babá.