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Projeto de Rosalba pode inviabilizar plano de saúde dos servidores

Por meio de ofício encaminhado aos gabinetes dos vereadores o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (Sindserpum) está informando que 4 mil trabalhadores podem ficar sem seus respectivos planos de saúde caso seja aprovado o Projeto de Lei Complementar 139 que revoga a cobrança da contribuição sindical descontada em contracheque.

A medida, segundo Sindserpum, inviabiliza o convênio com plano de saúde que atende aos servidores municipais. “A prefeita vai deixar milhares de servidores, inclusive aposentados, sem atendimento médico, sem dezenas de exames, sem tratamento dentário e outros benefícios. Tudo isso para calar a voz de quem se levanta contra a tirania da gestão Rosalba Ciarlini”, diz a presidente do Sindserpum Marleide Cunha.

Abaixo o documento enviado aos gabinetes dos parlamentares:

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Rosalba sufoca greve com silêncio

Rosalba aposta no silêncio para vencer greve (Fofo: José Aldenir)

A prefeita Rosalba Ciarlini (PP) segue firme e forte na estratégia de não dar cabimento aos professores grevistas da rede municipal de ensino.

A estratégia autoritária vai atingindo o objetivo: após viver o auge, a greve da categoria dá sinais de declínio em sua força política.

Diga-se de passagem, o combustível que inflamou o movimento foi dado pela própria prefeita e aliados com a aprovação do título de persona non grata para sindicalista Marleide Cunha.

A tática de matar a greve por inanição sem judicializar o movimento vai dar a Rosalba uma vitória de pirro. Se as coisas seguirem como estão ela acaba com o movimento sem conceder os 0,42% do piso nacional da categoria, mas ficará com as batatas, leia-se o desgaste.

Rosalba abriu mão da grandeza de resolver a questão pela via negociada como manda o manual democrático em situações de conflito.

A prefeita pode até vencer ao atingir seu objetivo de acabar com a greve sem negociar, mas as consequências deste movimento são desgastantes com uma fatura a ser cobrada nas urnas em forma de votos perdidos.

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Confira vídeo da manifestação a favor de Marleide Cunha em solenidade na Câmara Municipal

Mesmo ausente, a presidente do Sindserpum Marleide Cunha se fez presente na solenidade da Câmara Municipal de Mossoró em homenagem ao Dia Internacional da Mulher.

O vídeo abaixo mostra a galeria da casa lotada de manifestantes favoráveis a sindicalista “agraciada” com o título de persona non grata pela bancada governista.

Nota do Blog: a mulher foi alçada a condição de líder. Parabéns ao jerico que deu a ideia de conceder a (des)honraria.

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Protesto impõe “presença” de Marleide em solenidade na Câmara Municipal

Mulheres reagem em favor de Marleide (Foto: redes sociais)

De camisas com as frases “ninguém solta a mão de Marleide” e “também sou persona non grata”, professoras ocupam as galerias da Câmara Municipal de Mossoró em protesto contra a negativa de homenagem a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDSERPUM), Marleide Cunha.

Além de ter a proposta de homenagem rejeitada, a sindicalista recebeu o título de persona non grata por parte da Câmara Municipal proposta pelo vereador Flávio Tácito (PPL) e endossada pela bancada governista.

As professoras utilizavam também mordaças.

Nota do Blog: ao portar-se como mamulengos da Prefeitura de Mossoró, a bancada governista está gestando uma nova liderança política na cidade.

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NÃO FOI RONDINELLI. Documentos mostram de quem partiu título de persona non grata para Marleide

Ao contrário do que declarou no Meio-Dia Mossoró (95 FM) a presidente do Sindserpum Marleide Cunha, não partiu do vereador Rondinelli Carlos (PMN) o requerimento propondo o título de persona non grata para a sindicalista.

O autor da proposição (ver imagem) é o vereador Flávio Tácito (PPL) que contou com o apoio dos outros colegas governistas que subscreveram a proposta.

Segundo a Assessoria de Comunicação da Câmara quando um outro parlamentar faz isso se torna também autor da matéria.

É preciso entender que são duas matérias. Uma propondo o título e outro evocando o artigo 332 que proíbe pessoas que receberam título de persona non grata sejam impedidos de receber honrarias em Mossoró.

Confira os dois requerimentos (é lá embaixo que você verá que o autor é Flávio Tácito).

REQUERIMENTO 1

REQUERIMENTO 2

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Marleide revela nome do vereador que sugeriu título de persona non grata

Durante a entrevista ao Meio-Dia Mossoró (95 FM) de hoje a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDSERPUM) Marleide Cunha revelou que coube ao vereador Rondinelli Carlos (PMN) ser o autor do projeto que concedeu a ela o título de persona non grata.

Os outros 12 membros da bancada governista votaram a favor da proposta. Dos aliados da prefeita Rosalba Ciarlini (PP), apenas Ricardo de Dodoca (PROS) estava ausente.

Rondinelli foi eleito em outubro de 2016 pelo campo da oposição, mas no ano passado decidiu aderir ao governismo com direito a presença da família nas galerias da Câmara Municipal para fazer o anúncio formal na Tribuna.

Desde então ele passou a ter a honra questionada nas redes sociais.

Nota do Blog: Veja os documentos que esclarecem o assunto AQUI.

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‘Persona non grata por quê?’, questiona Marleide Cunha

Sindicalista comenta título de persona non grata (Foto: Blog do Barreto)

Entrevistada hoje no Meio-Dia Mossoró a presidente do Sindicatos dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDSERPUM), Marleide Cunha, disse ter ficado surpresa com a decisão da bancada governista de lhe conceder o título de persona non grata.

“Estou apenas defendendo os interesses de minha categoria. Não fiz nada contra Mossoró. Muito me admira os vereadores fazerem um esforço tão grande apenas para me retaliar. Persona non grata por quê?”, questionou.

Ela ainda lembrou que a conduta profissional e pessoal não tem nada de desabonadora para merecer a repulsa representada pelo título aprovado na última quarta-feira.

Sobre a greve, Marleide disse que a decisão da Câmara serviu para fortalecer o movimento. “Cada vez mais professores aderem a greve e até mesmo quem não concorda com nossas ideias está solidário’, completou.

A sindicalista contou que hoje protocolou o 7º pedido de audiência com a prefeita Rosalba Ciarlini (PP). “Ela vem se recusando a nos receber”, frisou.

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Comportamento da prefeita e bancada governista eleva sindicalista a referência na oposição

Marleide Cunha é elevada a referência na oposição (Foto: cedida)

A oposição à prefeita Rosalba Ciarlini (PP) definha na falta de foco, discurso, organização e liderança. A situação é tão tranquila que a prefeita e a bancada dela se deram ao luxo de caprichar para mudar uma sindicalista de status na política local.

Não digo que a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDSERPUM), Marleide Cunha, seja um nome para disputar o comando do Palácio da Resistência em 2020.

Seria um exagero.

Mas a recusa da prefeita em negociar com a representante legal dos servidores e a ideia de jerico da bancada governista conferir a Marleide o título de persona non grata mostra o quanto a sindicalista incomoda.

Assim, Marleide vai se estabelecendo com um contraponto forte ao governismo, agora com a rica vantagem de estar mais conhecida graças a repercussão negativa de tudo que foi feito contra ela.

Marleide mudou de patamar na política local.

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A Rosa e os mamulengos

Mamulengos são bonecos manipuláveis (Foto: web)

A prefeita Rosalba Ciarlini (PP) tem como marca a “rosa”, uma sacada de marketing que parte das duas primeiras sílabas de seu nome e lhe dá uma aura de leveza, quando nos anos 1980 as mulheres começavam a ocupar mais espaços na política.

O problema é que a “Rosa” é como uma planta carnívora, que bem ao estilo Freddy Krueger devora sonhos dos mossoroenses com promessas não cumpridas e falácias. Foi assim na proposta de reforma do estádio Nogueirão, marcação de consultas com aplicativos de celulares, propaganda enganosa com aeroporto e a reforma do Teatro Lauro Monte que só saiu do papel no fim da gestão de Robinson Faria. A lista de promessas não cumpridas não caberia neste artigo de opinião porque só num livro contemplaria a demanda.

Não está sendo diferente nesta guerra com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDSERPUM) em que a prefeita reajusta salários em 3,75% sem negociar dizendo que negocia. Fala em valorização dos servidores quando repõe apenas um terço das perdas inflacionárias sem a aquiescência dos trabalhadores.

Repito: tudo sem negociar.

Com os professores ela descumpre o piso (ver AQUI) a ponto de a própria comunicação oficial se atrapalhar com os percentuais (ver AQUI) revelando o não cumprimento dos 40% acima do piso para os professores de nível superior com 40 horas semanais.

A Rosa vai murchando sem ser incomodada pela mais absoluta falta de predadores articulados na oposição. Ela ainda tem uma vantagem adicional: os mamulengos travestidos de vereadores que compõem a bancada governista.

Manipulados como bons mamulengos, eles assumiram para si o desgaste cuja responsabilidade deveria recair para a prefeita. Na sessão, ignoraram os questionamentos dos professores e tentaram posar de vítimas como canastrões num palco por causa de vaias e excessos de alguns manifestantes.

O escudo retórico, não colou. Os outdoors espalhados pela cidade (ver AQUI) se converteram em manifestação legítima dos servidores deixando a prefeita poupada do desgaste por mais que a foto dela apareça num cantinho.

Ideia de jerico converte Marleide Cunha em vítima (Foto: Assessoria/Sindserpum)

Esperta, a prefeita fingiu que não tinha nada com o assunto, deixando os mamulengos esperneando. Num gesto infantil, típico de personagens de teatro para crianças da pior qualidade, os governistas “botaram boneco” ontem para não aprovar uma honraria para a presidente do SINDSERPUM Marleide Cunha em uma sessão solene a ser realizada no próximo dia 29 (ver AQUI) como não houve quórum, os parlamentares tiveram a ideia de jerico de dar um título de persona non grata a uma sindicalista fazendo dela vítima no imaginário popular.

A manipulação dos mamulengos permitiu que o foco de toda a polêmica continuasse em cima deles e de uma forma ainda mais profunda. A Rosa carnívora só não saboreou o bode que estava na sala dela porque num milagre que só a política pode proporcionar ele foi voando para o plenário da Câmara Municipal.

Os mamulengos distraem s massa poupando a verdadeira responsável pela polêmica: a Rosa carnívora.

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Câmara suspende sessão por duas horas apenas para gantir quórum para aprovar título de persona non grata para sindicalista

Sindicalista é “homenageada” (Foto: Edilberto Barros)

A Câmara Municipal de Mossoró alcançou um feito inédito em sua história. Suspendeu uma sessão por duas horas apenas para aprovar um título de persona non grata para a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDSERPUM) Marleide Cunha.

Antes a sessão fora marcada pela polêmica causada porque o vereador Gilberto Diógenes (PT) tinha proposto uma honraria a Marleide na sessão solene prevista para o dia 29 em alusão ao Dia Internacional da Mulher.

Cada vereador tinha direito a indicar duas mulheres e Gilberto indicou Marleide e uma integrante do MST, mas os governistas se recusaram a aprovar a homenagem a sindicalista por causa dos ataques promovidos em outdoors após a casa aprovar o reajuste salarial dos servidores municipal numa proposta criticada pelo sindicato por conter retirada de direitos.

Esse tipo de proposta exige quórum qualificado de dois terços da casa. Como a iniciativa seria derrubada os sete vereadores da oposição esvaziaram a sessão, trancando a pauta.

Para garantir que o requerimento fosse derrubado, foi preciso esperar o vereador Ricardo de Dodoca (PROS) aparecer na casa. Como ele não foi localizado, a solução para retaliar Marleide foi abrir uma sessão extraordinária apenas para votar o requerimento de persona non grata para a sindicalista, que exigem quórum simples. Assim com a presença de 100% da bancada governista a proposta foi aprovada.

Com o requerimento aprovado, Marleide fica impedida de receber qualquer honraria da Câmara Municipal.

Persona nom grata é uma expressão latina que significa “pessoa não agradável”, “não querida” ou “não bem-vinda”.

Nota do blog: ainda farei uma análise mais profunda sobre o assunto, mas não poderia deixar de registrar meu repúdio a essa atitude infantil da Câmara Municipal que está servindo mais uma vez de escudo para a prefeita Rosalba Ciarlini (PP).