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Pesquisa Item estabiliza cenário de triplo empate técnico para o Senado

A pesquisa de opinião do instituto ITEM publicada hoje (30) em parceria com o Blog de Gustavo Negreiros trouxe os dados atualizados da disputa para o Senado Federal no RN. O levantamento confirma o cenário de triplo empate técnico entre Carlos Eduardo Alves (PDT), Rogério Marinho (PL) e Rafael Mota (PSB).

Rogério aparece na frente com 26% das intenções de voto, seguido por Carlos Eduardo com 24,5% e Rafael Mota com 21,5%. A pesquisa tem margem de erro de 2,45 pontos percentuais para mais ou menos, o que garante o empate técnico triplo.  Os três candidatos apresentaram crescimento de intenção de voto desde a última pesquisa ITEM. Confira as oscilações

Confira os dados da pesquisa

Espontânea

Rogerio Marinho 21,0%

Carlos Eduardo 20,0%

Rafael Mota 16,0%

Dario Barbosa 1,0%

Dr. Geraldo Pinho 1,0%

Freitas Junior 1,0%

Pastor Silvestre 1,0%

Veterinária Shirlei Medeiros 1,0%

Outros nomes citados 1,5%

Indecisos, brancos e nulos 36,5%

Estimulada

Rogério Marinho 26,0%

Carlos Eduardo 24,5%

Rafael Mota 21,5%

Pastor Silvestre 2,0%

Dr. Geraldo Pinho 1,5%

Freitas Júnior 1,0%

Veterinária Shirlei Medeiros 1,0%

Dário Barbosa 1,0%

Indecisos, brancos e nulos 21,5%.

OBS: Marcos do MBL e Marcelo Guerreiro não foram citados na amostra mas podem oscilar na margem de erro.

Rejeição

No que se refere à rejeição, os números da ITEM apontam que Rogério Marinho é o mais rejeitado com 23,5%, seguido por Carlos Eduardo Alves com 21% e Rafael Mota com 11%. Confira

Rogério Marinho 23,5%

Carlos Eduardo 21,0%

Rafael Mota 11,0%

Marcos do MBL 4,0%

Freitas Júnior 3,0%

Marcelo Guerreiro 3,0%

Dario Barbosa 3,0%

Pastor Silvestre 3,0%

Veterinária Shirlei Medeiros 2,0%

Dr. Geraldo Pinho 1,0%

Indecisos, brancos e nulos 25,5%.

A pesquisa ITEM foi realizada entre os dias 26 e 28 de Setembro de 2022, entrevistando 1.600 eleitores. A margem de erro é de 2,45 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa tem o registro N° RN-03347/2022 no Tribunal Regional Eleitoral e BR 04531/2022 No Tribunal Superior Eleitoral.

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Rafael Mota sofre acidente de carro na BR-304

O candidato ao senado Rafael Mota (PSB) sofreu um grave acidente de carro na noite de ontem (29) no km 119 da BR 304, nas proximidades do município de Ipanguaçú, quando se dirigia a Mossoró para uma agenda de campanha.

Segundo a assessoria de Rafael o acidente ocorreu devido a uma colisão entre o veículo e um jumento que cruzava a pista. Além de Rafael, havia outros quatro assessores de campanha no carro e felizmente ninguém ficou ferido. O animal não resistiu ao impacto da colisão e morreu.

Em uma rede social o candidato tranquilizou apoiadores e amigos.

“Minha equipe está bem, assim como eu, mas a gente acabou de sofrer um acidente na BR-304, próximo a Assú. Animal na pista. Poderia ter sido grave. Felizmente fomos abençoados com esse livramento. A última agenda foi cancelada: Mossoró. Triste por isso, mas grato pela nossa vida” afirmou.

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Uma vergonha em forma de bancada federal

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O governador Robinson Faria (PSD) é o culpado pelos atrasos salariais, mas não é o único responsável por isso. Ele tem companhias importantes nessa tragédia chamada Governo do Estado do Rio Grande do Norte.

Desde segunda-feira ele está em Brasília em uma articulação desesperada para garantir recursos para pagar os salários de novembro, dezembro e 13º. Está nas mãos do presidente Michel Temer que promete editar a Medida Provisória enviando os recursos para o sofrido elefante apenas no dia 25 de dezembro. Uma decisão com requintes de crueldade para o servidor que vai passar a noite de natal sem ter o que comer.

Qual membro da bancada federal apareceu para reforçar a luta do governador? Apenas o filho dele em Brasília. Se Robinson não os convidou pouco importa. Momentos como esse são para separar políticos e estadistas. No Rio Grande do Norte a picuinha sempre tem mais força entre os nossos políticos.

Se Robinson não pediu ajuda aos seus pares pouco importa. Mas a sensação que tenho, com base no que ouço nos bastidores, é a da existência de forças ocultas para que esse aporte não seja feito.

Os senadores Garibaldi Filho (PMDB) e José Agripino (DEM) deveriam ser os mais cobrados. São os mais importantes aliados do presidente Temer no Estado. Não abrem a boca para falar no assunto. Não há registro de nenhuma palha ser movida pela dupla. Até parece que não são responsáveis por esse caos também pelas péssimas administrações que fizeram no passado. A crítica vale para os seus bambinos travestidos de deputados federais Walter Alves (PMDB) e Felipe Maia (DEM) que preferem seguir com seus inúteis mandatos.

Melhor deixar Robinson “sangrar” sozinho como se isso não afetasse milhares de famílias nesse período de fim de ano.

Um desconto para a senadora Fátima Bezerra (PT) e aos deputados federais Antônio Jácome (PODE), Rafael Mota (PSB) e Zenaide Maia (PR). Na oposição eles têm pouco a influir, mas poderiam ao menos usar suas vozes para abordar essa questão dos atrasos salariais indo além do tom politiqueiro.

Os deputados federais Beto Rosado (PP) e Rogério Marinho (PSDB) passam a impressão que só são governistas na hora de aprovar projetos para prejudicar a classe trabalhadora.

Bancada federal desça desse muro da vergonha, reaja!