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Dissidentes da bancada governista formam bloco da minoria na Câmara de Mossoró

Os vereadores Zé Peixeiro (PP) e Didi de Arnor (Republicanos) instituíram a bancada da minoria na Câmara Municipal de Mossoró, segundo eles, em alternativa às bancadas de governo e de oposição.

Eles requereram a criação do novo bloco à Mesa Diretora, na sessão ordinária desta quarta-feira (20). O pedido foi admitido pela Presidência da Casa, com base no artigo 48 da Lei Orgânica.

Assim, o vereador Zé Peixeiro passa a ser líder da minoria no Legislativo. Ao evocar essa condição, terá direito diferenciado à palavra nas sessões, equivalente às lideranças do governo e da oposição.

Em caso de ausência, será substituído pelo vice-líder, Didi de Arnor. “O bloco da minoria terá orientação de independência”, assegura Zé Peixeiro. Ele e Didi são dissidentes da bancada governista.

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Vereador deixa a base de Allyson e se diz independente

O vereador Zé Peixeiro (PP) está fora da base do prefeito Allyson Bezerra (SD). Ele confirmou a decisão em conversa com o Blog do Barreto.

Zé disse que pretende ser candidato a deputado estadual e o prefeito comunicou a ele que só aceita na base quem apoiar 100% da chapa dele nas eleições do ano que vem. “Ele só quer lá vereador que esteja 100% com ele”, disse o pepista.

O parlamentar disse que a candidatura está em construçã e o prefeito não quer isso. “Posso dar um passo a frente e ele quer vereador que acompanhe a chapa dele”, frisou.

Para Zé Peixeiro a estratégia de Allyson é insustentável porque alguns vereadores podem ser candidatos ou ter outros compromissos. “Acho isso difícil porque tem vereadores com compromissos com outros candidatos”, declarou.

Ele disse que já entregou todos os cargos que indicou na Prefeitura de Mossoró.

Agora a base de Allyson conta com 17 dos 23 vereadores.

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Vereador ameaça colegas: “vou perseguir e fazer da maneira que eu sei fazer”

O vereador Zé Peixeiro (PP) perdeu a cabeça na sessão de hoje na Câmara Municipal de Mossoró. Tudo por causa de uma arte que circulou nas redes sociais acusando ele e outros colegas de serem traidores por terem votado contra o requerimento de urgência para a votação do projeto que criava um programa de auxílio aos artistas de Mossoró.

O parlamentar que está no terceiro mandato contou que já conviveu bem com vários colegas polêmicos e disse que não aceita intimidação. “Vou deixar um recado aqui: quem quiser botar meu nome em rede social vou perseguir e fazer da maneira que eu sei fazer colocando o nome dela na lama e pisando em cima”, disparou.

Arte irritou o vereador Zé Peixeiro

O assunto provocou reação do vereador Didi de Arnor (Republicanos) que lembrou que os vereadores estavam prestes a votarem em regime de urgência a criação de mais duas secretarias extraordinárias para a Prefeitura de Mossoró.  “Se vocês acham que aquele requerimento não tinham função nenhuma para os artistas que expliquem para eles. Agora já que não podem dar auxílio para os artistas porque vão votar hoje o projeto que cria secretarias para o prefeito?”, questionou.

Veja a discussão no vídeo abaixo:

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Partido de Rosalba passa a ter sete vereadores na Câmara Municipal

Rosalba e Beto receberam os novos filiados hoje (Foto: cedida)

O PP da prefeita Rosalba Ciarlini agora tem sete parlamentares na Câmara Municipal de Mossoró.

Além de recém-chegados Alex Moacir (ex-MDB) e Manoel Bezerra (ex-PRTB) se juntam a Francisco Carlos os vereadores Toni Cabelos (ex-PSD), Ricardo de Dodoca (ex-PROS), Zé Peixeiro (ex-PTC) e Flávio Tácito (ex-PC do B).

Também se filiou ao PP a ex-vereadora Arlene Souza.

As fichas foram abonadas pela prefeita de Mossoró e o deputado federal Beto Rosado (PP) na manhã desta quinta-feira.

Com informações do Blog Saulo Vale

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Nenhum vereador quis ser relator da análise das contas reprovadas de Francisco José Junior

Francisco Carlos será relator das contas de Francisco José Junior (Foto: Edilberto Barros/CMM)

Nenhum vereador da Comissão de Finanças e Fiscalização da Câmara Municipal de Mossoró aceitou ser relator do processo de avaliação das contas de 2016 da Prefeitura de Mossoró.

Nem o presidente da Comissão Manoel Bezerra (PRTB), nem Genilson Alves (PMN) nem Zé Peixeiro (PTC) aceitaram. Os três fizeram parte da base de apoio do ex-prefeito Francisco José Junior.

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) rejeitou as contas de Francisco José Junior porque ele ignorou todas as diligências e sequer apresentou as informações necessárias.

Seguindo o regimento, a presidente da Câmara Municipal de Mossoró Izabel Montenegro (MDB) nomeou na sessão desta terça-feira, 17, o vereador Francisco Carlos (PP) para ser relator. A ideia é convocar o ex-prefeito para prestar esclarecimentos. O pepista foi opositor ao governo do ex-prefeito.

Francisco Carlos terá dez dias para apresentar um parecer. O prazo será suspenso quando a casa entrar em recesso na próxima semana.

 

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Comissão protela convocação de Francisco José Junior para prestar esclarecimentos na Câmara. Plano B está engatilhado

Ex-prefeito ainda não foi convocado (Foto: arquivo)

O presidente da Comissão de Finanças e Fiscalização da Câmara Municipal de Mossoró Manoel Bezerra (PRTB) ainda não designou relator para o processo de avaliação das contas de 2016 do ex-prefeito Francisco José Junior (sem partido).

Ele tem prazo de 30 dias a contar do dia 8 de novembro para fazer designar o relator e fazer a convocação. Não aconteceu nenhuma coisa nem outra.

Os relatores podem ser Zé Peixeiro (PTC) ou Genilson Alves (PMN).

Em conversa com o Blog do Barreto a presidente da Câmara Municipal Izabel Montenegro (MDB) informou que vai aguardar até segunda-feira para acionar um plano B. Neste caso, ela poderá designar um relator especial para a ação. A medida encontra amparo no artigo 287 do Regimento Interno da casa.

Neste caso, a nomeação do relator seria num prazo de dez dias.

Lembrando

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) reprovou as contas de Francisco José Junior (PSD) referente ao exercício orçamentário de 2016 porque ele sequer entregou as informações à corte.

A ideia de Izabel Montenegro é convocar o ex-prefeito para que ele possa prestar esclarecimentos antes que a comissão emita um parecer para análise em plenário.

Saiba mais em:

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Orçamento não é votado no plenário da Câmara por falta de assinatura do relator

Votação ficou inviabilizada (Foto: cedida)

O Orçamento Geral do Município (OGM) não foi votado na sessão desta quarta-feira na Câmara Municipal de Mossoró por falta da assinatura do vereador Zé Peixeiro (PTC), relator da matéria na Comissão de Orçamento e Finanças.

O relatório aprovado na comissão excluiu 369 emendas (ver AQUI) e manteve 12.

A falta de assinatura do parecer inviabilizou a votação.

Zé que esteve no plenário e se retirou explicou ao Blog do Barreto que precisou se ausentar para atender um ex-servidor da Câmara Municipal cujo filho faleceu e estava com dificuldades para liberar o corpo no ITEP. “Não tenho qualquer dificuldade em assinar o parecer”, explicou.

 

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Governistas derrubam 369 emendas do orçamento municipal

A Comissão de Finanças e Fiscalização da Câmara Municipal rejeitou 369 das 381 emendas apresentadas ao orçamento de 2020 da Prefeitura de Mossoró. Só 12 foram aprovadas.

Em termos percentuais isso se configura na rejeição de 97% das emendas apresentadas.

Votaram pela derrubada das emendas Manoel Bezerra (PRTB) e Zé Peixeiro (PTC). Genilson Alves (PMN) votou favorável às proposições.

A apresentação de emendas ao orçamento é um momento em que os vereadores contribuem trazendo reivindicações das comunidades para o executivo.

A postura dos vereadores governistas é uma clara demonstração de que a prefeita Rosalba Ciarlini (PP) não quer abrir espaço para que vereadores possam contribuir com o orçamento.

A leitura do parecer das emendas e a votação da lei orçamentária será amanhã na Câmara Municipal.

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Câmara Municipal de Mossoró pode iniciar 2019 sem presidente

Izabel Montenegro pode não tomar posse para novo biênio a frente da Câmara

Um grupo de seis vereadores entrou com uma ação para tornar sem efeito a reeleição de Izabel Montenegro (MDB) como presidente da Câmara Municipal.

A informação foi dada em primeira mão pelo Blog do Tio Colorau.

A alegação é de que a aprovação do projeto que fez voltar a permitir a reeleição da mesa diretora e a antecipação do pleito feriram os princípios da moralidade e impessoalidade por desvio de finalidade.

A ação é movida pelos edis Alex do Frango (PMB), Aline Couto (sem partido), Didi de Arnor (PRB), Genilson Alves (PMN), Zé Peixeiro (PTC) e Sandra Rosado (PSDB).

Se a liminar for concedida a Câmara Municipal pode iniciar o ano sem presidente da mesa diretora.

Contexto

A ação acontece em um momento em que parte dos parlamentares está insatisfeita com os rumos que a presidente Izabel Montenegro tem dada a gestão com destaque para a resistência e implantar a verba de gabinete.

Nota do Blog: o curioso nisso tudo é que estes seis vereadores votaram pelo retorno da reeleição em regime de urgência, aprovaram a reeleição e reelegeram Izabel Montenegro em outubro do ano passada. Só agora eles descobriram que tudo isso seria desnecessário.

 

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Vereadores explicam que “grupo livre” é apenas um bloco partidário

Após a repercussão da criação do “Grupo Livre”, espécie de versão com nova roupagem da surrada tática do “grupo independente”, os vereadores João Gentil (PV), Aline Couto (PHS) e Zé Peixeiro (PTC) estão dizendo que não é bem assim.

João Gentil fez contato com o Blog para dizer que o grupo não foi criado para obter benesses. “Não tenho interesse NENHUM em conversar com CA (Carlos Augusto Rosado, líder do rosalbismo). Talvez ele converse com os colegas, comigo não. Tenho princípios e ideologia”, garantiu.

No plenário da Câmara Municipal, tanto Zé Peixeiro como Aline Couto falaram que se trata de apenas um bloco parlamentar para serem mais ouvidos na casa, mas garantem que seguem governistas.

Notam do Blog: qual o sentido de dois vereadores governistas se aliarem a um colega que não é mais aliado da prefeita? O ajuste de discurso não convence.