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Pesquisa aponta empate técnico entre Carlos Eduardo e Rogério Marinho

A pesquisa Realtime Big Data/TV Tropical colocou o ex-prefeito do Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) e o ex-ministro do desenvolvimento regional Rogério Marinho (PL) separados por quatro pontos percentuais, o que caracteriza empate técnico.

Confira os números:

Carlos Eduardo Alves (PDT): 26

Rogério Marinho (PL): 22

Rafael Motta (PSB): 13

Ney Lopes (PMB): 3

Freitas Junior (PSOL): 1

Dario Barbosa (PSTU): 0

Branco/nulo: 19

Não sabe/não respondeu: 16

A pesquisa não fez pergunta espontânea (quando não há lista de candidatos) nem sobre rejeição.

A pesquisa RealTime BigData/Record TV/TV Tropical entrevistou 1.500 pessoas entre os dias 25 e 27 de junho. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos com intervalo de confianaça de 95%. A sondagem está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo RN-01637/2022.

 

 

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Styvenson já tem nome para o Senado caso dispute o Governo. Motta reafirma apoio a Fátima

A polêmica notícia de que o senador Styvenson Valentim (PODE) e o deputado federal Rafael Motta (PSB) estariam se aproximando rendeu dois desmentidos e um fato realmente novo: caso dispute o governo o ex-capitão da Polícia Militar já tem nome escolhido para o Senado.

Não será Rafael Motta, mas a advogada Ana Paula Trento, sua assessora parlamentar. À 98 FM, o senador disse que não discutiu formação de chapa com o deputado.

Já Motta foi as redes sociais reafirmar o apoio à governadora Fátima Bezerra (PT) que vai disputar a reeleição. “Eu tenho dialogado bastante sobre minha pré-candidatura ao Senado e vou dizer mais uma vez: o nosso apoio a Fátima Bezerra e Lula são irrevogáveis”, declarou.

Ambos disseram exatamente a mesma coisa: não se discutiu aliança.

O Blog publicou mais cedo que essa história não faz sentido e o desmentido de ambos mostra isso.

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Deliberação de apoio do PV a Carlos Eduardo abre crise com deputados do partido

O ex-prefeito do Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) demorou quase 48 horas para agradecer o apoio formalizado do PV ao seu nome definido em reunião há quase uma semana.

Faz sentido.

Ele sabe que o apoio formalizado naquela reunião é frágil por não ter o endosso dos quatro deputados estaduais do partido (Eudiane Macedo, Vivaldo Costa, George Soares e Hermano Morais).

Quem tem voto não participou.

Pior: foi instalada uma crise interna no partido que o ex-prefeito vai ter que arrumar habilidade para ajudar a contornar.

O sempre discreto e cortês Hermano Morais deslegitimou a decisão pela ausência dos deputados. George Soares praticamente anunciou que vota no deputado federal Rafael Motta (PSB), Vivaldo Costa se calou e Eudiane tem inclinações de voto no pessebista.

O partido decidiu uma coisa e os deputados querem outra. Esse impasse tem um nome: crise.

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Não faz sentido aliança entre Rafael e Styvenson

Existem alianças ganha-ganha do tipo Lula-Alckmin em que o ex-presidente mandou um recado simbólico de conciliação e atraiu eleitores de centro e boa para o ex-governador paulista conseguiu um improvável retorno ao cenário nacional após o fracasso eleitoral de 2018.

Ambos ganharam.

Existem alianças em que um ganha e outro perde como tipo a reunificação das alas da família Rosado que passaram 30 anos disputando a hegemonia política de Mossoró. No curto prazo Rosalba Ciarlini se elegeu prefeita em 2016 e o grupo da prima Sandra Rosado perdeu protagonismo no cenário local e nunca mais se reergueu.

Naquele contexto Rosalba ganhou e Sandra perdeu.

E temos a aliança em que ambos perdem. Seria o caso do papo que rolou hoje de que o senador Styvenson Valentim (Podemos) e o deputado federal Rafael Motta (PSB) estariam se entendendo.

A história não faz o menor sentido ainda que eles tenham conversado sobre o quadro político do Rio Grande do Norte. O próprio Rafael esteve com o deputado federal Beto Rosado (PP) e o senador Jean Paul Prates (PT) nos últimos dias sem qualquer destaque na mídia.

Qualquer um desses encontros merece ser notícia, mas o contexto explica porque só a conversa com Styvenson vazou e ganhou ares de fato novo a partir da mídia ligada ao ex-ministro Rogério Marinho (PL).

Já expliquei aqui (e os números das últimas pesquisas sustentam o que escrevi e disse) que Motta atrapalha tanto o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) quanto Rogério Marinho. Fui ao alvo: os números da pesquisa Seta entre maio e junho indicam queda nas intenções de votos de ambos.

Mas voltando ao tema Styvenson/Motta.

Não faz sentido essa aliança. O senador tem um eleitorado conservador, antipolítica e o próprio parlamentar é avesso a alianças com políticos tradicionais como Motta.

Styvenson só perderia.

Para Motta a aproximação seria um estrago. O eleitor que está impulsionando ele tem perfil progressista e não quer Marinho nem Alves. O deputado perderia a base que lhe torna competitivo e a tendência seriam seus votos migarem para o ex-prefeito de Natal em forma de protesto anti-Rogério Marinho.

Os dois perderiam com a aliança. Carlos Eduardo se daria bem com essa história ganhando o voto progressista sem precisar fazer concessões.

Tanto é assim que os dois correram para desmentir que exista possibilidade de aliança.

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Análise

Mídia do RN faz abordagem equivocada sobre decisão do TSE

Em resposta a consulta do deputado federal Delegado Waldir (UB) o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu por 4 x 3 que seguem vedadas coligações cruzadas no Brasil.

O placar é surpreende porque essa possibilidade inexiste no artigo 6 da Lei nº 9.504 de 12 de Setembro de 1997 que aborda as regras para coligações partidárias.

Aqui no Rio Grande do Norte a manutenção da regra foi explorado em manchetes como um “fato novo” no sentido de que a governadora Fátima Bezerra (PT) estaria impedida de ter em seu palanque os pré-candidatos ao Senado Rafael Motta (PSB) e Carlos Eduardo Alves (PDT).

Está bem claro que a decisão foi tomada e a petista escolheu Carlos Eduardo, inclusive defendeu publicamente que Motta busque a reeleição para deputado federal por considerar o mandato dele importante para o Rio Grande do Norte.

Em síntese: não há escolha a fazer porque este assunto já está pacificado no PT.

Ainda que o TSE tivesse modificado a regra Fátima continuaria com fechada com Carlos.

Também não temos alteração no quadro em relação a Rafael Motta segue colando a imagem dele na do ex-presidente Lula (PT) e mantendo apoio incondicional a Fátima, numa estratégia acertada para manter o elo com o eleitor progressista.

Não entendi o auê nesta história.

Tudo segue na mesma. Rafael vai disputar o Senado pedindo votos para Fátima e Lula (pelo menos por enquanto); Carlos Eduardo vai pedir votos para Fátima e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT); Fátima pede votos para Lula e Carlos Eduardo.

História

A estratégia que Rafael Motta deve adotar já ocorreu no Rio Grande do Norte e é um case de sucesso. Em 2010 havia duas vagas para o Senado em jogo. O PMDB estava dividido. Henrique Alves queria ficar no palanque de Wilma de Faria e Iberê Ferreira. Garibaldi Alves Filho queria alinhamento com Rosalba Ciarlini e José Agripino.

Solução salomônica: o PMDB formou uma coligação isolada com PR (atual PL) e PV chamada Unidade Potiguar. Todos os membros da coligação ficaram livres para apoiar quem quisesse para o Governo e segundo voto para o Senado.

Garibaldi casou voto com Rosalba e Agripino e os três venceram a eleição.

Motta deve fazer algo semelhante com o PSB.

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Foro de Moscow 22 jun 2022 – Fátima pode ter dois candidatos ao Senado?

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Motta recebe apoio de vereador do partido de Fábio Dantas, “governador” de Rogério Marinho

Mais um vereador de Natal declarou apoio à pré-candidatura de Rafael Motta (PSB) ao Senado Federal. Anderson Lopes (Solidariedade) afirmou, durante reunião realizada na nesta segunda-feira (20), que vai caminhar ao lado de Rafael nas eleições de 2022.

“Rafael é um nome leve, jovem, comprometido e com potencial de exercer um excelente trabalho onde quer que esteja, assim como já tem feito na Câmara dos Deputados”, pontuou o vereador.

A adesão de Anderson se soma ao apoio já anunciado do vereador de Natal, Eribaldo Medeiros, do PSB.

Anderson é do Solidariedade, partido do ex-vice-governador Fábio Dantas, pré-candidato ao Governo do Rio Grande apadrinhado pelo ex-ministro Rogério Marinho (PL), pré-candidato ao Senado.

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Foro de Moscow

Foro de Moscow 21 jun 2022 – Crise no PV ao decidir apoiar Carlos Eduardo

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George admite que deve votar em Motta por questões locais e abre dissidência no PV

Em conversa com o Blog do Barreto o deputado estadual George Soares (PV) disse respeitar a decisão do PV em apoiar o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) na eleição para o Senado, mas indicou que devem tomar um rumo diferente por causa das questões locais de Assú, sua principal base eleitoral. A tendência é de voto no deputado federal Rafael Motta (PSB).

Ele explicou que Carlos Eduardo Alves subiu no palanque do ex-prefeito Ivan Junior (UB) nas eleições de 2020 enquanto Motta ficou ao lado do irmão de George, Gustavo Soares que venceu o pleito por apenas cinco votos de maioria. “A gente vai respeitar a decisão, mas vamos seguir a decisão de Assú. Nós temos um compromisso com Rafael Motta que estava na campanha de Gustavo e tem destinado emendas. Mas não temos nada decidido”, garantiu. “Carlos apoiou Ivan e essa é a nossa dificuldade”, completou.

George explicou que ao trocar o PL pelo PV ficou acertado que os compromissos prévios dos deputados que estavam indo para a sigla seriam respeitados. “Antes de a gente ir ficou combinado que os compromissos acertados na pré-campanha seriam respeitados”, frisou. “Vamos ter que fazer um ajuste por causa da questão local”, acrescentou.

George disse que foi pego de surpresa com a reunião do sábado que deliberou por 12 x 10 o apoio a Carlos Eduardo. “Eles marcaram essa reunião no sábado e estava todo mundo em agenda no interior”, disse.

Além de George, o deputado estadual Hermano Morais é outro parlamentar do PV que manifestou insatisfação com a forma como o processo foi conduzido pela direção do partido dizendo que os deputados (os outros dois são Eudiane Macedo e Vivaldo Costa) deveriam ser ouvidos.

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Rafael Motta recebe apoio de 15 dos 17 vereadores de São Gonçalo

 

Dos 17 vereadores com mandato na Câmara Municipal de São Gonçalo do Amarante, 15 fecharam apoio ao projeto de Rafael Motta para o Senado Federal, nesta segunda-feira (20), em encontro realizado no município.

“Essa aliança consolida o trabalho que tem sido feito pelo mandato de forma muito democrática e aberta com todas as lideranças do Estado. Fico muito feliz que os vereadores de São Gonçalo tenham compreendido isso e acreditem no nosso projeto, o que nos deixa ainda mais gratos e motivados. Fui vereador e sei muito bem qual é a importância dessa manifestação”, disse Rafael.

Confirmaram apoio a presidente da Casa, Valda Siqueira (PL), e os vereadores Aninha Siqueira (PSB), Flávio Henrique (PL), Rayure Protásio (PL), Nonato Queiroz (PROS), Clóvis Júnior (PMN), Régia (PROS), Elaine Dantas (PSB), Nazareno Tavares (PSB), Tarcísio Fernandes (PSB), Márcia Soares (MDB), Geraldo Veríssimo (MDB), Edson Valban (PT), Thiago Soares (PSC) e Carlinhos de Serrinha (PSC).