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Allyson e Álvaro Dias vão a Brasília buscar recursos do Governo Lula com ajuda de antipetista histórico

Os prefeitos de Mossoró e Natal Allyson Bezerra (União) e Álvaro Dias (Republicanos) circularam em Brasília na terça-feira em busca de recursos federais para a reta final de suas respectivas gestões.

Allyson disputará a reeleição e Álvaro tenta fazer o deputado federal Paulinho Freire (União) seu sucessor.

O curioso é que eles circularam pelos corredores do poder colados em um antipetista histórico: o ex-senador e ex-governador José Agripino Maia (União), que tem no passado o apoio à ditadura militar, inclusive sendo prefeito biônico de Natal, e de ataques duríssimos ao PT ao presidente Lula.

No relise enviado pela assessoria de comunicação pessoal de Allyson ele explicou que estava tratando de recursos para prosseguir com as obras do Complexo Viário 15 de março que liga as BRs 110 e 304. “Os sonhos do povo de Mossoró agora são realizados, com muito trabalho e determinação. O Complexo Viário 15 de Março já não é apenas um projeto, é realidade, com obras avançando a cada dia. Fizemos questão de destacar essa conquista durante nossa agenda em Brasília e pedir o apoio da nossa bancada para grandes obras como essa”, declarou.

Nas redes sociais, Álvaro registrou que estava buscando verba para conclusão de obras. “É por isso que estamos viabilizando mais recursos, para dar continuidade a essas mudanças e trazer mais qualidade de vida para os natalenses. Essa é a nossa prioridade até o fim da gestão, com muita vontade de ver esse legado continuar e Natal seguir avançando!”, disparou.

Os dois se encontraram com o senador Davi Alcolumbre (União/AP), provável próximo presidente da Alta Câmara, buscando construir um caminho pela direita para buscar recursos sem precisar reconhecer o presidente Lula e qualquer outro adversário político.

Daí o apoio do antipetista histórico José Agripino Maia.

 

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Faça o que eu digo, não faça o que eu faço

Por Auris Martins de Oliveira*

Historicamente, no contexto socioeconômico brasileiro, sob a dissimulação da moralização dos gastos públicos, muitas barbaridades contra a população são protagonizadas, exatamente, por quem deveria fiscalizar o uso dos recursos públicos. Sem o poder decisório, em específico sem alguém no poder máximo da nação, que ceda às pressões pelo desmantelamento do Estado, promovendo privatizações e desmonte dos serviços públicos, os senhores senadores de forma cirúrgica, tentam inviabilizar a gestão orçamentária do governo federal aprovando pautas-bomba. Mas, como reza a terceira lei de Newton “a toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade”.

Para quem não sabe, as pautas-bomba foram as que contribuíram para derrubar a então presidente Dilma Rousseff, com um governo no final de 2014, com a menor taxa de desemprego da história, com emprego pleno, o Brasil saindo do mapa da fome, sem pedintes nas ruas e com a vida da ampla maioria da população melhorando muito. E o que aconteceu? Mesmo com o combate da grande imprensa e o governo apanhando nas redes sociais, a Dilma foi reeleita. Mas, por conta do inconformismo dos senadores e deputados derrotados, em seu segundo mandato, enfrentou dificuldades gigantescas com engessamento de sua gestão no congresso, culminando, com seu impeachment. Depois disto, cite-se só um exemplo de uma área, os servidores públicos passaram a lutar, não por melhorias de salário, mas para manter seus empregos.

Independentemente da cor partidária, se o nobre leitor acredita que deva votar, nestas próximas eleições, em um determinado candidato para prefeito, vote também nos seus vereadores. Caso acredite dever votar em alguém para ser governador, jamais vote em deputados que não estão apoiando seu candidato. Senador ou deputado federal, então, de igual forma. Procure saber qual presidente seu candidato apoia. Se apoiar seu presidente, vote; se não apoiar, não vote.

Destarte, caso contrário, você poderá estar contribuindo para inviabilizar a execução orçamentária daquele que teve a maioria dos votos da população. Poderá, se não analisar seu voto para o senado ou deputado federal, contribuir para sabotar alguém que era seu desejo ser presidente do Brasil. Ou inviabilizar o plano de governo, que você julgou ser o melhor, já que não se vota na prática em pessoas, mas em um plano de gestão para o país. Um orçamento público, com foco no rico ou foco no pobre, com foco na ampliação dos serviços públicos para a população, ou pelo seu sucateamento, em um plano econômico, que priorize o crescimento econômico, melhoria da renda, e do emprego, ou para manutenção e maximização da riqueza dos muito ricos.

No orçamento do Brasil, assim como, no governo Dilma Rousseff, o Senado Federal está aprovando pautas-bomba. Aprovando isenções tributárias bilionárias para alguns setores, reduzindo a arrecadação, sabotando a gestão orçamentária e minando programas de distribuição de renda, moradia, saúde e educação para a maioria da população carente. Outro tipo de pauta-bomba aprovada, além de tirar dinheiro do orçamento público, é obrigar o governo a gastar muita grana onde não precisaria. O presidente do Senado aprovou um projeto, cujas estimativas de impacto no orçamento público chegam aos 82 bilhões de reais, em benefícios para juízes. Não que os servidores públicos, com maior salário no Brasil, não devam ganhar bem, devem, sim. Mas, as outras categorias, idem; ou não? Note-se a hipocrisia da pauta-bomba, o foco não é a valorização do serviço público, é inviabilizar o orçamento público do plano de governo eleito, com maioria dos votos.

O ímpeto do Congresso Nacional, com suas duas casas (Senado Federal e Câmara dos Deputados), em desestabilizar a gestão pública federal é tamanho, que aprovaram a manutenção da desoneração da folha de pagamento. Seu surgimento foi em função de uma lei emergencial na época da pandemia, beneficiava dezenas de setores da economia, objetivando minimizar os impactos da desaceleração econômica; ou mesmo estagnação durante a pandemia da Covid-19. Mas, a pandemia acabou. O PIB hoje é maior que 2019, a atividade econômica é maior que antes da pandemia. Não tem mais motivo para manter uma lei emergencial, gerando, uma renúncia fiscal de receita, aproximadamente, de 17 bilhões por ano, ou 68 bilhões a menos para o plano de governo eleito pelo povo. Esse dinheiro vai fazer falta em algum lugar. Isso é sabotagem.

Essa sabotagem foi parar no STF e, com isso, abriu-se uma ampla discussão sobre o fato de que o Congresso Nacional também deve ter responsabilidade fiscal. Exatamente, são os congressistas, que usam a tribuna para apregoar o discurso de uso dos recursos públicos, de superávit governamental, ou que o governo gasta mais do que arrecada. Deve-se evitar, portanto, o discurso do sacerdote sem vocação, “faça o que eu digo, não faça o que eu faço”. Para evitar essa hipocrisia, caro e paciente leitor, é necessário votar em quem apoia o presidente que você colocou lá. Caso contrário, sempre teremos um puxa encolhe e nunca seremos uma grande nação, com uma execução orçamentária e um plano de governo exequível; que a maioria dos contribuintes escolheu pelo voto democrático.

*É Doutor em Contabilidade pela UNISINOS e Professor na UERN.

Este texto não representa necessariamente a mesma opinião do blog. Se não concorda faça um rebatendo que publicaremos como uma segunda opinião sobre o tema. Envie para o bruno.269@gmail.com.

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Foro de Moscow

Foro de Moscow 28 fev 2024 – A reação do Governo à ameaça de impeachment

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A nova divisão da bancada federal do RN na relação com o governo Lula

A bancada de deputados federais do Rio Grande do Norte está em uma nova fase em sua divisão de votos nas matérias de interesse do governo e nas motivações dos parlamentares.

Fernando Mineiro e Natália Bonavides, são petistas, e seguirão, por princípio, alinhados com as pautas de interesse do governo do presidente Lula da Silva (PT). No sentido oposto, também por princípios, os bolsonaristas General Girão e Sargento Gonçalves, ambos do PL, seguem votando contra qualquer pauta pouco importante se a causa é justa ou não.

O centrão se divide agora em duas correntes. João Maia (PP) e Benes Leocádio (União) estão oficialmente integrados na base e já votam com mais frequência com o governo. Já Paulinho Freire (União) e Robinson Faria (PL) estão no limbo político. O primeiro se diz independente. O segundo anda mergulhado. Ambos votaram com o governo no projeto de lei que taxa as offshores e os fundos exclusivos seguindo orientação do presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira (PP/AL), após acordo com Lula para mudar o comando da Caixa Econômica Federal.

A ala do centrão da bancada dos deputados do RN está em nova configuração.

Está mais governista.

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Enquanto Álvaro tenta conciliação com o Governo Lula, Allyson segue alinhado aos antipetistas

Durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) os prefeitos das duas maiores cidades do Rio Grande do Norte, Álvaro Dias (Republicanos) e Allyson Bezerra (União) adotaram estratégia de alinhamento com tonalidades diferentes em relação ao mandatário federal.

Enquanto Álvaro abraçou tese amalucadas na pandemia, Allyson evitou se meter em confusões desnecessárias como as “guerras de decretos” com o Governo do Estado. Allyson, que hoje briga por tudo com o governo Lula, foi omisso quando Bolsonaro apostou nos cortes de impostos dos combustíveis que afetaram a arrecadação dos municípios.

Na eleição do ano passado, Álvaro foi coordenador da campanha de Bolsonaro em Natal e chegou as envolver num escândalo de assédio eleitoral com empresários. Allyson desfilou pelas ruas de Mossoró nas vésperas do segundo turno com veículos doados pela Codevasf, estatal do Governo Federal.

Com a mudança de governo em 1º de janeiro saindo um fascistóide e entrando um governo progressista, o prefeito de Natal agora é lulista e já contou com um aumento de 40% a mais em recursos federais do que no ano passado.

Allyson tem apostado em atalhos através do ex-senador antipetista José Agripino, presidente estadual do União Brasil, para ter acessos aos recursos federais e sempre que pode ataca o governo Lula, como quando ordenou que quatro secretários realizassem uma coletiva prevendo o caos administrativo por conta de uma oscilação negativa do FPM, que vinha em alta ao longo do ano.

Sem contar que o prefeito de Mossoró mantém alinhamento total com o senador Rogério Marinho (PL) enquanto o de Natal está rompido com o líder do bolsonarismo no RN.

Enquanto Álvaro busca o pragmatismo, Allyson prefere manter o confronto e apostar nos adversários históricos do PT.

Isso tem explicação: Álvaro está com a popularidade em queda. Allyson tem aprovação alta, se julga reeleito e já pensa em disputar o Governo do Estado em 2026 em oposição ao PT.

São esses aspectos que movem os dois principais prefeitos do Rio Grande do Norte.

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Benes e João se aproximam do Governo Lula

O ministro das relações institucionais Alexandre Padilha está se movimentando para reforçar a base do presidente Lula (PT) no Congresso Nacional e dois deputados do Rio Grande do Norte já andaram se encontrando com ele.

João Maia fez questão de registrar o encontro nas redes sociais afirmando que tratou da derrubada do veto 05/23 que vai garantir recursos para a recuperação de estradas vicinais no Rio Grande do Norte. Além da liberação de emendas para Caicó, Messias Targino, Pau dos Ferros, Riacho de Santana e Serra do Mel.

O deputado ainda não se posicionou sobre o Projeto de Lei 2630, o “PL das Fake News”.

O outro deputado que se encontrou com Padilha, foi Benes Leocádio (União Brasil). O coordenador da bancada federal do Rio Grande do Norte foi ao encontro acompanhado de Natália Bonavides (PT).

“Tratamos do andamento e liberação de emendas de indicação e interesse da bancada potiguar, principalmente por políticas públicas de recursos hídricos, aquisição de máquinas e implementos agrícolas para nossos municípios”, escreveu o deputado no Instagram.

Benes votou contra a urgência do “PL das Fake News” e está envolvido nas articulações para a indicação de um nome de seu partido para o cargo de superintendente regional da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf).

 

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Rogério reclama porque Governo quer controlar CPMI do golpe de 8 de janeiro

O senador Rogério Marinho (PL) está revoltado porque a base do governo Lula se movimenta para controlar a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do golpe fracassado de 8 de janeiro.

“Me parece antidemocrático, totalitário e arrogante por parte do governo querer controlar uma comissão que eles não queriam instalar. Claramente, a posição que o governo tem primeiro é de mover céus e terras para que não ocorra a CPMI”, disse ao Agora RN.

O senador está ameaçando não indicar membros do PL para a CPMI até que o presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD/MG) se manifeste sobre uma questão de ordem. Rogério entende que o Bloco PL/Novo tem direito a três vagas e não duas.

A posição tem sido interpretada como o reconhecimento de que a CPMI é ruim para a oposição bolsonarista.

Com informações do Jornal Agora RN.

 

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Paulinho Freire afirma que bancada do União Brasil não se sente contemplada no Governo Lula

Em entrevista ao Foro de Moscow nesta quarta-feira, 19, o deputado federal Paulinho Freire afirmou que os três ministros associados ao União Brasil não contemplam a bancada do partido.

Ele lembrou que as indicações Waldez Góes na Integração Nacional (quem nem filiado ao partido é) e de Juscelino Filho nas comunicações partiram do senador Davi Alcolumbre assim como Daniela do Waguinho (está trocando o União Brasil pelo Republicanos) no turismo foi uma escolha pessoal do presidente Lula (PT). “Nós tivemos uma reunião de bancada e a reclamação foi muito grande. Nós tivemos indicações muito pessoais, não passou pelo partido”, avaliou. “Foram escolhas pessoais. Existe a base do Senado, mas existe a base também da Câmara que não se sente contemplada com essas indicações”, acrescentou.

O deputado se coloca como independente em relação ao governo Lula.

Ele disse que o partido liberou os deputados para assumirem escolherem qual posição tomar no parlamento mesmo integrando o bloco PP, PDT, PSB, Solidariedade, Avante, Patriota e a federação Cidadania-PSDB formado pelo presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira (PP/AL). “Embora o União Brasil integre esse blocão a bancada se decidiu por uma posição de independência. Até porque estamos vendo uma morosidade muito grande… Estamos indo para o terceiro mês e até agora não aconteceu nenhuma votação importante por falta de articulação”, abaliou.

Na opinião de Paulinho “o Governo precisa melhorar a articulação”.

Relação com Fátima

Sobre a governadora Fátima Bezerra (PT), Paulinho disse não ser aliado dela embora possuam um bom relacionamento. “Eu tenho uma amizade enorme com ela. Nunca militamos juntos em campanha, mas temos um respeito muito grande. Politicamente não somos aliados”, declarou. “Tive uma conversa com a governadora em fevereiro e ela sabe da minha disposição em ajudar o Rio Grande do Norte”, acrescentou.

Assista a entrevista completa a partir dos 39 minutos e 30 segundos:

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Presidente do PT afirma que Bolsonaristas vão deixar cargos federais no RN ainda em fevereiro

Agora RN

Cargos dos 26 órgãos federais no Rio Grande do Norte seguem ocupados por nomes indicados pelo governo Jair Bolsonaro, mesmo com o presidente Lula (PT) caminhando para dois meses de governo. A situação, de acordo com o presidente estadual do PT, Júnior Souto, é “indesejada”, mas tende a ser resolvida ainda no mês de fevereiro, provavelmente após o Carnaval.

Guardada a sete chaves, uma planilha com os nomes indicados pelo PT e partidos que dão sustentação ao Governo Federal já foi enviada para a coordenação nacional do Partido dos Trabalhadores. No entanto, foi pedido um tempo maior para que as indicações sejam efetivadas, uma vez que o preenchimento desses cargos passa por inúmeras negociações.

“Cargos, nomes, sugestões indicadas por aliados, tudo está em uma planilha que já foi mandada lá para a mesa nacional fechar. Há uma coordenação nacional no processo de composição do Governo. Não convém dizer quais são esses nomes, porque tem nomes de conflito e isso cria uma expectativa, então a gente acha melhor não dizer no momento”, declarou Júnior Souto ao AGORA RN nesta quarta-feira (15).

COMISSÃO

Todos os nomes indicados nessa lista passam por uma comissão local formada pelos deputados federais Fernando Mineiro e Natália Bonavides, ambos do PT, além de Júnior Souto e da governadora Fátima Bezerra.

“Haverá uma celeridade agora quanto a isso, estamos numa expectativa de que tudo vá acontecer agora com rapidez. Eu acredito que a gente vai ter, dentro desse mês (fevereiro), as definições, até o pós-Carnaval vai ter muitas definições quanto a isso”, assegura o presidente do PT-RN.

São pelo menos 26 órgãos federais com cargos a serem preenchidos pelo PT e seus aliados no RN. Entre os órgãos de maior visibilidade estão Codern, CBTU, DNIT, Incra e DNOCS.

Vários desses órgãos seguem povoados por nomes indicados pelos aliados de Bolsonaro. Um exemplo é a Companhia Docas do RN (Codern), cujo presidente é o brigadeiro Carlos Eduardo da Costa Almeida.

“A preocupação central é a composição, e as negociações não estão fechadas. Essa é uma situação não desejada, mas ela onera menos do que a gente se precipitar e fazer definições que depois comprometam alguns aspectos da governabilidade”, conclui.

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Futuro ministro da fazenda diz o que pensa sobre Jean Paul Prates no comando da Petrobrás

O futuro ministro da fazenda, Fernando Haddad (PT), comentou, em entrevista à GloboNews, o que acha sobre a possibilidade do Senador potiguar Jean Paul Prates (PT) assumir a presidência da Petrobras.

Perguntado sobre o nome de Jean Paul Prates, o futuro ministro da fazenda foi econômico, se limitando a dizer que Prates “entende do assunto”.

De acordo com apuração dos jornalistas Cícero Cotrim e Clarice Couto, do Estadão, Fernando Haddad terá como prioridade o diálogo com o futuro presidente da maior estatal brasileira, buscando frear a crise dos combustíveis no Brasil.

ARTICULAÇÃO – Segundo informações, Jean Paul Prates já teria iniciado uma articulação que viabilize que ele assuma a presidência da Petrobras no governo Lula.

O Senador potiguar teria em mãos um parecer de 30 páginas que defende a viabilidade dele comandar a estatal mesmo após ter sido candidato à prefeitura de Natal, em 2020, e à suplência do Senado em 2022.

É preciso lembrar que, segundo a Lei das Estatais impede a indicação para Conselho de Administração e para a diretoria de estatais de “pessoa que atuou nos últimos 36 meses como participante de estrutura decisória de partido político ou em trabalho vinculado a realização de campanha eleitoral.”