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Vereador acusa Blog do Barreto de comprometer proposta de pactuação dos recursos da saúde

Francisco Carlos questiona matéria do Blog do Barreto (Foto: Edilberto Barros/CMM)

O vereador Francisco Carlos (PP) enviou ao Blog do Barreto link de postagem nas redes sociais de texto em que acusou o Blog do Barreto de comprometer ainda que sem a intenção a proposta feita por ele de a prefeita Rosalba Ciarlini (PP) reunir municípios da região para solucionar a crise no atendimento da saúde. Confira a nota e do vereador e a nossa tréplica mais abaixo:

O prezado jornalista Bruno Barreto apresentou uma matéria com o título “Rosalba tenta transferir culpa por pacientes de municípios vizinhos. Vereador aliado mostra que solução depende da prefeita”.

Lendo o corpo da matéria, é fácil constatar a desconexão entre manchete, desenvolvimento e conclusões.

A Prefeita não pretende transferir responsabilidades, nem o vereador disse ou insinuou que a solução “depende” de Rosalba. Falamos da evidente necessidade de fortalecimento da infraestrutura de saúde local, para garantir assistência à cerca de 60 municípios. Esse é um desafio para os governos federal, estadual e municipais, todos são co-responsáveis. Nos termos do SUS, isso inclui todos os municípios cujas estruturas de saúde referenciam pacientes para Mossoró.

Esse papel de articulação seria melhor desenvolvido pelo Governo do Estado. Mas, não devemos esperar por tanto. Nesse momento, estamos cobrando a conclusão do compromisso de instalação de 170 leitos, anunciados há mais de 40 dias.

Não falamos em convocação, como consta no texto original da matéria em epígrafe. Não falamos de transferência de responsabilidade ou de que a solução depende de Rosalba. Falamos em Pactuação, que é um dos fundamentos do SUS. Esse foi termo utilizado nas minhas comunicações sobre o tema.

O SUS é universal, integralizado, hierarquizado, regionalizado e pactuado. Seu financiamento é compartilhado por União, Estados e municípios. A condição de município com gestão plena dos serviços de saúde, não implica no que a matéria do prezado jornalista sugere, ao destacar Mossoró como município polo e que a prefeita quer transferir responsabilidades. Não é o caso, ainda mais em uma situação excepcional e urgente como a que estamos enfrentando.

A ideia apresenta uma sugestão para que a prefeita Rosalba convide os demais prefeitos da Região Oeste Potiguar para uma conferência virtual, com o objetivo de promover a união de esforços em torno de uma causa comum.

Evitar o colapso da estrutura de saúde de Mossoró, referência formal e informal para quase 1 milhão de pessoas, é o objetivo da sugestão apresentada. O êxito não “depende” de Rosalba.

No mais, agradeço pelo espaço de sempre disponível no Blog do Barreto. No ensejo, informo que o conteúdo do release da câmara e o texto da postagem no Facebook onde constam a apresentação da minha sugestão, estão disponíveis para os nossos leitores no link:

https://www.facebook.com/217684701688332/posts/2739579332832177?sfns=mo

Por fim, acho que a matéria do prestigiado jornalista, embora não tenha a intenção, desqualificou e comprometeu a execução de uma ideia que deveria ser incentivada, uma vez que seu sucesso resultaria na união de esforços de dezenas de prefeituras, podendo beneficiar quase 1 milhão de pessoas, que temem pela falta de assistência e por suas vidas.

Respeitosamente,

Professor Francisco Carlos
Vereador

Nota do Blog: vamos lá vereador! No dia 12 de maio a gestão de Rosalba Ciarlini veiculou uma matéria informado que 32% dos pacientes acometidos por covid-19 eram de outros municípios e cobrava o Governo do Estado uma solução. O senhor propôs no dia seguinte que a prefeita reunisse com os colegas da região para pactuar a aplicação dos recursos. Talvez na hora o senhor não tenha percebido que a sua sugestão deslegitimava a estratégia política do rosalbismo. Logo, a minha matéria tem total conexão com os fatos políticos e administrativos. A pactuação depende de uma iniciativa da prefeita que deveria ser a maior interessada enquanto gestora em recuperar os recursos da saúde gastos com pacientes de outras cidades. O nosso texto traz os links da sua fala e a postagem do site da Prefeitura de Mossoró. Abrimos o espaço para o contraditório e o senhor ficou de responder no Blog, mas preferiu postar nas suas redes sociais e enviar o link. Respeitamos a mudança de planos e em nome do contraditório publicamos a sua explicação. Esta página reafirma tudo que foi escrito na matéria. Há uma estratégia política clara de transferência de culpa e se a prefeita não vai acatar sua sugestão não é por nossa culpa. No mais apoiamos a sua proposta de pactuação dos recursos da saúde com os municípios vizinhos e reafirmamos que o Governo do Estado precisa entregar em sua totalidade os 170 leitos prometidos para atender os pacientes da covid-19.

Leia a matéria Rosalba tenta transferir culpa por pacientes de municípios vizinhos. Vereador aliado mostra que solução depende da prefeita

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Rosalba tenta transferir culpa por pacientes de municípios vizinhos. Vereador aliado mostra que solução depende da prefeita

Rosalba tenta transferir culpa por superlotação de hospitais (Foto: reprodução)

Ontem a gestão da prefeita Rosalba Ciarlini (PP) divulgou material da Assessoria de Comunicação informando que 32% dos leitos ocupados em Mossoró por pacientes infectados por convid-19 são de municípios vizinhos.

No material institucional o argumento é que a Prefeitura de Mossoró faz inúmeros esforços, mas o Governo do Estado não entregou todos os 170 leitos prometidos em março.

A própria prefeita em entrevista a Intertv Cabugi no dia 30 jogou a culpa na governadora e no dia seguinte publicou decreto ampliando desapropriando terreno vizinho ao Cemitério Novo Tempo.

Diz o relise: “Mesmo com inúmeros esforços da Prefeitura para combater a covid-19, tendo o reconhecimento da população, a cidade precisa de mais apoio do Governo do Estado. Com a interiorização do coronavírus e estando na divisa com o Ceará, um dos estados de maior incidência e morte pela doença, Mossoró é um dos municípios mais prejudicados nesse momento crítico que o estado e o país estão enfrentando”.

Hoje na sessão por videoconferência da Câmara Municipal o vereador Francisco Carlos (PP), um dos mais atuantes aliados da prefeita e ex-gestor da saúde municipal, sugeriu que Rosalba convidasse os prefeitos da região para pactuar o atendimento dos pacientes. “A ideia é que haja uma solução conjunta. Apelo aos prefeitos da região para que se unam e apoiem Mossoró nesse esforço coletivo”, disse.

O parlamentar ainda fez um post nas redes sociais reforçando a proposta. “É necessário que todos os gestores municipais da grande Região Oeste se articulem e unam seus esforços para garantir a plena assistência à todos que precisem. Várias ações já estão sendo realizadas pelos municípios, inclusive com a necessária participação do governo do estado”, declarou.

Nota do Blog: a saúde em Mossoró é municipalizada. Não é de hoje que Francisco Carlos defende esse tipo de solução para a saúde na capital do Oeste que por ser cidade polo atrai pacientes dos municípios vizinhos.

Nota do Blog 2: Rosalba precisa parar de fazer política com a pandemia e seguir o conselho do vereador aliado. Isso não quer dizer que o Governo do Estado não esteja em dívida com a cidade.

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Checagem de fatos: vereador realmente está sem receber salário?

Vereador recebe sim salário por sua atuação parlamentar (Foto: arquivo)

O vereador Francisco Carlos (PP) propôs um desconto de 30% dos salários dos parlamentares municipais para contribuir ao fundo de combate e prevenção ao novo coronavírus. Logo surgiu uma reação na Internet acusando o parlamentar de fazer caridade com o chapéu alheio.

Motivo: ele não recebe salários como vereador. Procede?

Vamos aos fatos: em 2013 quando assumiu o cargo de vereador pela primeira vez, Francisco Carlos (na época no PV) anunciou que estaria abrindo mão dos salários. A mídia rosalbista vendeu a ideia como um gesto altruísta. Mas não era bem assim e este operário da informação desvendou o mistério para o Jornal O Mossoroense mostrando que o parlamentar acumulava salários como servidor de carreira do município e professor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Ele não poderia receber os três salários e teve que abrir mão de um deles.

Essa situação prosseguiu durante toda legislatura anterior. Só que nesta, o vereador fez diferente. Ele abriu mão do salário de servidor da Prefeitura de Mossoró e passou a receber os subsídios de parlamentar acumulados com o de professor universitário.

Conferimos no Portal da Transparência da Câmara Municipal e lá consta que o vereador recebe os R$ 12.600 como seus demais colegas.

Então não procede que Francisco Carlos não recebe salário de vereador.

Nota do Blog: somente Sandra Rosado (PSDB) não recebe salário como vereadora. Por ser aposentada como deputada federal ela não poderia acumular o benefício com o subsídio de vereadora.

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Francisco Carlos propõe desconto de 30% do salário dos vereadores para fundo de combate ao covid-19

Francisco Carlos defende redução de salários (Foto: Edilberto Barros/CMM)

O vereador Professor Francisco Carlos (PP) apresentará Projeto de Resolução à Câmara Municipal de Mossoró, autorizando o Legislativo a descontar 30% do salário de um mês de trabalho dos vereadores, para depósito em fundo já criado pela Prefeitura de combate ao covid-19 ou outro que venha a ser legalmente constituído, com essa finalidade.

“Autorizado o desconto, o valor deverá ser destinado ao acolhimento e proteção de idosos em situação de vulnerabilidade social, bem como para a classe artística de Mossoró, com exclusividade para aqueles que não possuem outra fonte de renda, além daquela do exercício da sua arte e que, pelas condições impostas pela pandemia, estão totalmente desprovidos de qualquer fonte de renda”, explica.

Emergência

O parlamentar justifica que o momento vivenciado por Mossoró, face à pandemia de Covid-19, requer que todos os segmentos da sociedade contribuam para superação desse momento difícil, sabendo que as consequências econômicas e sociais perdurarão.

“Exemplos de solidariedade estão se multiplicando em Mossoró, de empresas, artistas, pessoas anônimas, que estão fazendo o melhor que podem para apoiar ou complementar as ações dos governos. Nesse contexto, os representantes políticos não podem deixar de expressar seu apoio, para além do trabalho que já realizam”, observa.

Fazer mais
Foi pensando nisso, segundo Francisco Carlos, que o seu mandato doou, recentemente, equipamentos de proteção individual para trabalhadores de saúde das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). “Contudo, julgamos que, embora o gesto seja importante, todos os representantes políticos podem e devem fazer mais”, avalia.

E conclui o vereador: “Ao mesmo tempo, sugerimos a todos aqueles que podem, façam a sua doação pessoal, pois está é uma das maiores crises já enfrentadas pela humanidade e há sempre alguém em situação mais difícil do que a nossa”.

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Partido de Rosalba passa a ter sete vereadores na Câmara Municipal

Rosalba e Beto receberam os novos filiados hoje (Foto: cedida)

O PP da prefeita Rosalba Ciarlini agora tem sete parlamentares na Câmara Municipal de Mossoró.

Além de recém-chegados Alex Moacir (ex-MDB) e Manoel Bezerra (ex-PRTB) se juntam a Francisco Carlos os vereadores Toni Cabelos (ex-PSD), Ricardo de Dodoca (ex-PROS), Zé Peixeiro (ex-PTC) e Flávio Tácito (ex-PC do B).

Também se filiou ao PP a ex-vereadora Arlene Souza.

As fichas foram abonadas pela prefeita de Mossoró e o deputado federal Beto Rosado (PP) na manhã desta quinta-feira.

Com informações do Blog Saulo Vale

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Preferências de Rosalba causam pânico entre vereadores governistas

Casal tem seus preferidos na eleição proporcional (Foto: Canindé Soares)

A prefeita Rosalba Ciarlini (PP) e o marido dela, líder do rosalbismo Carlos Augusto Rosado, têm lá seus preferidos para a Câmara Municipal este ano.

Alguns nomes são considerados prioridades. Um deles é o líder da bancada governista Alex Moacir (MDB) que deverá ser deslocado em uma chapa com situação favorável. Além dele, Francisco Carlos (PP) é tratado com carinho.

Outro nome é o da ex-vereadora Arlene Souza que circula bem escaninhos do poder local. O prestígio dela é tão grande que houve um movimento de parlamentares para diminuir a força dela nos bastidores.

Ainda há nomes que podem sair do secretariado com ampla preferência do governismo como a atual chefe de gabinete Fernanda Kaline que estará se desincompatibilizando para licença maternidade, mas pode aparecer como alternativa nas eleições de outubro.

Algumas medidas vão ser tomadas para evitar debandada durante o período eleitoral. Mas nada passará de paliativo porque o cobertor é curto. Quem quiser se reeleger que se vire.

A presidente da Câmara Municipal Izabel Montenegro (MDB) e a vereadora Sandra Rosado (PSDB) que são mais vividas na política tentam se virar (esse será tema para outro texto).

O clima é pesadíssimo na Câmara Municipal. Salve-se quem puder.

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Câmara registra mais dois episódios de perseguição a Marleide Cunha

Presença de Marleide é ignorada mesmo sendo representante dos trabalhadores (Foto: Caio César Muniz)

Após conceder o título de persona non grata à presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (Sindserpum) Marleide Cunha, a Câmara Municipal registrou em 24 horas mais dois episódios de perseguição contra a sindicalista.

O primeiro caso foi ontem quando vereadores governistas puxados por Francisco Carlos (PP) acusaram Marleide de atacar professores dizendo que a educação municipal “deseducava” os alunos.

Na verdade da fala de Marleide não cita professores e se remete a falta de estrutura nas escolas municipais. Ficou clara a tentativa de queimar a imagem dela com a categoria.

Confira o áudio da entrevista de Marleide ao Meio-Dia Mossoró deturpada pelos vereadores governistas:

Hoje Marleide foi impedida de compor a mesa da audiência pública de prestação de contas da saúde do segundo trimestre de 2019. Todos os setores da sociedade estiveram presente na mesa dos trabalhos, mas a categoria dos trabalhadores foi ignorada. Por coincidência (ou não) a discussão era presidida por Flávio Tácito (PC do B), autor do título de persona non grata concedido a sindicalista este ano.

Marleide se manifestou em vídeo. Confira:

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Vereador declina e nova relatora é nomeada para analisar contas de ex-prefeito

Francisco Carlos não topou relatar contas de ex-prefeito. Missão será de Aline Couto (Fotomontagem: Blog do Barreto)

O vereador Francisco Carlos (PP) não topou ser relator da contas de Francisco José Junior relativas ao ano de 2016 que foram reprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).

Com isso, a presidente da Câmara Municipal de Mossoró anunciou hoje pela manhã no plenário a indicação de Aline Couto (Avante) para relatar as contas.

Como o ano legislativo se encerra hoje ela terá um prazo de dez dias para apresentar uma posição a contar a partir do retorno das atividades legislativas que deve ser em fevereiro.

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Nenhum vereador quis ser relator da análise das contas reprovadas de Francisco José Junior

Francisco Carlos será relator das contas de Francisco José Junior (Foto: Edilberto Barros/CMM)

Nenhum vereador da Comissão de Finanças e Fiscalização da Câmara Municipal de Mossoró aceitou ser relator do processo de avaliação das contas de 2016 da Prefeitura de Mossoró.

Nem o presidente da Comissão Manoel Bezerra (PRTB), nem Genilson Alves (PMN) nem Zé Peixeiro (PTC) aceitaram. Os três fizeram parte da base de apoio do ex-prefeito Francisco José Junior.

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) rejeitou as contas de Francisco José Junior porque ele ignorou todas as diligências e sequer apresentou as informações necessárias.

Seguindo o regimento, a presidente da Câmara Municipal de Mossoró Izabel Montenegro (MDB) nomeou na sessão desta terça-feira, 17, o vereador Francisco Carlos (PP) para ser relator. A ideia é convocar o ex-prefeito para prestar esclarecimentos. O pepista foi opositor ao governo do ex-prefeito.

Francisco Carlos terá dez dias para apresentar um parecer. O prazo será suspenso quando a casa entrar em recesso na próxima semana.

 

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Francisco Carlos é eleito o vereador do ano

Francisco Carlos teve nove votos (Foto: Edilberto Barros/CMM)

Em votação realizada nesta quinta-feira (12), o vereador Professor Francisco Carlos (PP) foi eleito o Vereador do Ano 2019 e receberá o Prêmio Vereadora Niná de Macedo Rebouças. Obteve 9 votos; o vereador Alex Moacir (MDB), 1 voto e o vereador Genilson Alves (PMN), 1 voto.

A votação é regulamentada pela Resolução nº 02/2011, que estabelece comissão de 11 pessoas para escolha, sendo 4 representantes de entidades/instituições sociais, 4 profissionais de comunicação e 3 servidores efetivos da Câmara Municipal de Mossoró.

Sorteio definiu Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Associação Comercial e Industrial de Mossoró (Acim), Jornal de Fato, Rádio Rural, TV Câmara Mossoró, Blog do Skarlack, Francisco Guimarães, Jairo Paiva e Breno Góis.

A comissão foi oficializada por portaria, publicada no Diário Oficial da Federação das Câmaras Municipais (Fecam), ontem (11). A votação ocorreu das 9h às 12h, na diretoria de Comunicação da Câmara Municipal, em votação secreta, em cédula impressa e urna lacrada.

Resultado

A apuração ocorreu logo após o encerramento da votação, na Presidência da Casa, gravada pela TV Câmara, e o resultado foi proclamado pela presidente Izabel Montenegro (MDB), que, por ser chefe do Poder Legislativo, não pôde ser votada (Resolução n º 16/2015).

O vereador Professor Francisco Carlos agradece a lembrança do seu nome e diz que o resultado só o estimula a continuar trabalhando por Mossoró, em especial pela educação – principal bandeira do seu mandato. “É o resultado de um trabalho coletivo. Somos gratos pelos votos e vamos retribuir o reconhecimento com mais trabalho”, diz.

Francisco Carlos é o primeiro vereador da bancada da situação a ser eleito Vereador do Ano, na atual legislatura. Em 2017, a vencedora foi a ex-vereadora e atual deputada estadual Isolda Dantas (PT) e, em 2018, o vereador Petras (DEM). O prêmio homenageia a educadora Niná Rebouças, falecida em 2010 no exercício do mandato de vereadora.