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Oposição bolsonarista força barra tentando associar operação da PF à CPI

A Polícia Federal cumpriu mais cedo uma operação com mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro, Distrito Federal, São Paulo e Bahia. O alvo é a investigação da compra malsucedida dos respiradores do Consórcio Nordeste.

Logo a oposição bolsonarista correu para as redes sociais para associar a operação à CPI da covid na Assembleia Legislativa.

O deputado estadual Kelps Lima (SD), presidente da CPI, logo associou a operação à CPI sem explicar qual a relação. “Isso é pra que m disse que a CPI da

@AssembleiaRN ia dar em Pizza. E acho que ainda vem mais coisa….”, gabou-se.

O deputado estadual Gustavo Carvalho (PSDB) foi outro que seguiu na mesma linha. “Anunciei que a CPI da COVID não daria em pizza, o que realizamos foi um trabalho sério, de respeito a testemunhas e indiciamento a culpados. Parabéns Polícia Federal, a Assembleia do RN dando exemplo ao Brasil na fiscalização dos recursos públicos. Ganhamos todos!”, jactou-se.

Os dois mentiram escandalosamente. Nenhuma informação sobre a ação da Polícia Federal sugere que exista relação com a CPI da Assembleia Legislativa.

Além disso, quem acompanhou os trabalhos da CPI sabe que não foi descoberta qualquer novidade tanto que Kelps Lima passou meses vazando informações relacionadas a documentos sigilosos das investigações da PF e Ministério Público Federal.

O “se colar, colou” foi tão escandaloso que até jornalistas da direita criticaram. Gustavo Negreiros, crítico duríssimo do PT, classificou Kelps como “parlapatão” ao explorar o assunto.

Forçaram a barra.

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Na política de Natal compensa mais mentir do que se explicar

Por Daniel Menezes*

Políticos pensam em termos de custos e benefícios. Em Natal, tomada pelo bolsonarismo entre quem manda e forma opinião publicada, é mais racional mentir do que se explicar por um possível erro ou situação contraditória. Se explicar significa admitir. E como mentir não gera reprimenda, acaba saindo melhor.

O deputado estadual Kelps Lima mentiu sobre o modo como se deu o fim da CPI da Arena das Dunas. O que acontecerá com ele? Nada. Não será criticado nos principais jornais e blogs. No máximo a questão será posta como a sua versão versus a aquela que a contraria. A verdade não será buscada e nem cobrada. Em tempos normais, teria de se explicar sobre a contradição que representou dentro do poder legislativo que faz parte o tratamento diferenciado concedido a CPI da Covid e a da Arena das Dunas.

Até hoje as mentiras sobre a proteção contra covid por uso de vermífugo, ditas por membros da prefeitura do Natal e pelo próprio prefeito, passam impune na cidade. Nunca existiu, nem existirá, uma autocrítica. Sairá de graça a enganação e a irresponsabilidade.

*É professor da UFRN e editor de O Potiguar.

Este texto não representa necessariamente a mesma opinião do blog. Se não concorda faça um rebatendo que publicaremos como uma segunda opinião sobre o tema. Envie para o barreto269@hotmail.com e bruno.269@gmail.com.

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Kelps acusa o golpe por análise do Blog do Barreto e mostra mais uma vez a própria incoerência

O Blog do Barreto na última terça-feira postou uma análise sobre o silêncio do deputado estadual Kelps Lima (SD) após o prefeito Allyson Bezerra (SD) encontrar dificuldades para pagar o piso nacional dos professores alegando questões jurídicas (ver AQUI).

Pois bem!

Após o prefeito entrar em acordo com os professores para pagar o piso de forma parcelada o deputado gravou um vídeo fazendo referência à postagem do Blog como “turma do PT”.

Kelps celebra um acordo que Allyson fez em condições semelhantes ao que a governadora Fátima Bezerra (PT) com parcelamento a perder de vista (ver AQUI).

Kelps sentiu o peso da contradição que pairou sobre seus ombros e o registro de seu silêncio.

Para confirmar o que escrevemos, ele voltou a falar após Allyson fazer o acordo.

Um diferencial, nas palavras de Kelps, é que a governadora encarou uma greve. Vale lembrar que os professores estavam com um indicativo de greve aprovado e que a categoria em Mossoró não sofre as mesmas pressões políticas em nível estadual.

Com um ar triunfante de quem acha que está saindo por cima, Kelps voltou a posar de paladino da moral citando o desempenho dele na CPI da pandemia na Assembleia Legislativa onde não fez nada além de pirotecnia e vazar informações sigilosas.

O Blog incomoda o deputado porque aponta suas contradições e incoerências.

A propósito: o deputado, que tem base eleitoral em Natal, tem o que dizer sobre o prefeito Álvaro Dias (PSDB) que não atualiza o piso dos professores desde 2020 e ainda não deu uma palavra sobre os 33,25%?

Diferente de Kelps essa pagina reconhece as dificuldades que envolvem pagar um reajuste dessa magnitude e parabeniza Allyson e Fátima por terem buscado e conseguido costurar um acordo com os professores.

Kelps escolhe ter dois pesos e duas medidas em sua incoerente cruzada em busca do voto bolsonarista.

Por fim deixo o vídeo em que Kelps elogia Allyson por ter feito algo parecido com o que Fátima fez. Pena que ele não teve a honestidade intelectual de registrar que o Blog noticiou o acordo (confira AQUI).

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Problemas de Allyson calam Kelps

O prefeito Allyson Bezerra (SD) vem tendo dificuldades neste início de ano que colocam o seu partido contra a parede no papel de oposição a governadora Fátima Bezerra (PT).

Primeiro foi a reforma da previdência municipal que foi aprovada graças a um acordo envolvendo oposição e o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (Sindserpum).

Mas o bicho pega mesmo é no pagamento do piso dos professores. Enquanto o foco era só sobre a governadora o deputado estadual Kelps Lima, principal líder do Solidariedade no RN, manteve o estilo histriônico de combater o PT. Acusou a petista de trair os professores dentre e disparou outros impropérios enquanto Fátima negociava com a categoria.

Mas aí os deputados do Solidariedade Cristiane Dantas e Subtnente Eliabe entraram na onda e no dia 23 de fevereiro foram enquadrados pelo líder governista Francisco do PT (ver AQUI) que lembrou das dificuldades enfrentadas pelo prefeito de Mossoró que aquela altura do mês passado ainda não tinha sentado para conversar com os professores.

Kelps percebeu que era hora de dar um tempo na oposição histérica que vinha fazendo desde meados do ano passado, quando após um retumbante fracasso eleitoral nas eleições de 2020, decidiu radicalizar em busca do eleitorado bolsonarista.

O último ataque contra Fátima postado no feed do seu perfil no Instagram foi no dia 22 de fevereiro, um dia antes da enquadrada de Francisco nos deputados do Solidariedade. De lá em diante o assunto do piso dos professores foi deixado de lado e o foco foi no lançamento da pré-candidatura a deputado federal.

Para piorar a gestão de Allyson chegou a dizer na semana passada que os professores da rede municipal de Mossoró não tinham direito ao reajuste de 33,24%.

Kelps tomou chá de sumiço.

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Partido de Kelps serve a pizza da CPI da Arena

O Solidariedade, liderado no Estado pelo deputado estadual Kelps Lima, se notabilizou na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da covid pelo moralismo excessivo.

Presidente da CPI, Kelps constrangeu servidores de carreira, discutiu cada contrato nos mínimos detalhes e vazou impunemente documentos sigilosos fazendo sempre comentários capciosos para incriminar adversários. Ele acusou o relator Francisco do PT de proteger aliados e ele mesmo assumiu a função fazendo aprovar uma versão paralela da conclusão das investigações para pedir o indiciamento da governadora Fátima Bezerra (PT) mesmo o Ministério Público de Contas descartando corrupção e a chefe do executivo estadual tendo entrado na Justiça para reaver os famosos R$ 5 milhões.

Tudo em nome da moralidade com a coisa pública.

Agora o Solidariedade está do outro lado do balcão assando a pizza da CPI da Arena das Dunas que aborda dentre outras coisas o sobrepreço de R$ 400 milhões nos contratos do estádio da Copa do Mundo de 2014, um valor 80 vezes maior que o da compra malsucedida dos respiradores. Sem contar que a ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP) é investigada por corrupção na Operação Mão na Bola (Polícia Federal) que apura propina paga no valor de R$ 15 milhões pela OAS.

Apesar de todos esses fatos bem mais pesados, o deputado estadual Subtenente Eliabe, do moralista Solidariedade, vai se alinhar com os antigos aliados de Rosalba e ajudar a enterrar a CPI sem direito a ter sequer um relatório para apresentar a sociedade.

Nessa hora o moralismo engasga na goela.

Nota do Blog: a trupe de Kelps já demonstrava isso quando um dos vereadores do moralista Solidariedade, Klaus Araújo, se recusou a investigar a gestão do prefeito de Natal Álvaro Dias (PSDB) na CEI dos respiradores. Olhe que a Operação Rebotalho, da Polícia Federal, apontou prejuízos milionários pela aquisição de respiradores obsoletos.

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A oposição já deveria estar trabalhando Kelps para servir de “preposto” na disputa pelo Governo

A oposição bate cabeça na busca por um candidato ao Governo do Rio Grande do Norte. Quem deveria entrar na disputa não tem coragem. Quem tem coragem tem déficit de votos.

O tempo vai passando e ficando cada vez mais difícil encontrar um nome capaz de crescer rápido sendo candidato de última, o que aumenta a necessidade de alguém com o discurso mais agressivo e sem escrúpulos na hora de atacar os adversários.

O nome que reúne as qualidades (sic) para ser o trator para atrair os 40% que desaprovam a governadora Fátima Bezerra (PT) é o do deputado estadual Kelps Lima (SD).

Ele tem boa retórica, não tem dificuldade em bater de frente com os fatos e o melhor de tudo é poder se gabar de ter sido oposição ao ex-governador Robinson Faria (PSD).

Kelps é o que restou para o sacrifício.

 

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Oposição a Fátima pode ficar limitada ao bolsonarismo

As conversas do PT potiguar com PDT e MDB (leia-se oligarquia Alves) estão avançando. Trata-se dos principais representantes da direita não bolsonarista no Rio Grande do Norte.

Fechando a aliança a governadora Fátima Bezerra (PT) deixa a oposição praticamente confinada ao bolsonarismo potiguar.

Ficaria faltando avançar entendimentos com o presidente da Assembleia Legislativa Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB) para completar a manobra política.

Além do ex-senador José Agripino (DEM), um outro representante da direita não bolsonarista, mas que além de ter ficado bastante ausente do debate público na atual quadra histórica não tem diálogo aberto com a petista.

Assim sendo a oposição ficaria limitada ao bolsonarismo representado pelo Solidariedade do deputado estadual Kelps Lima (SD) e aos ministros Fábio Faria (PSD) e Rogério Marinho (PL). Além, claro, das figuras mais radicalizadas como o deputado federal General Girão (PSL) e o deputado estadual Coronel Azevedo (PSC).

Com Bolsonaro rejeitado por mais de 60% dos potiguares e Lula liderando as preferências presidenciais com folga aqui no Rio Grande do Norte a vida de Fátima ficaria mais facilitada caso as costuras políticas avancem.

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Mineiro afirma que pediram indiciamento da governadora na CPI porque acharam improvável que ela não sabia das intenções da empresa que não entregou os respiradores

O secretário estadual de gestão de projetos Fernando Mineiro em entrevista ao Jornal do Dia da TV afirmou que a CPI da covid na Assembleia Legislativa agiu de má fé quando indiciou a governadora Fátima Bezerra (PT).

Ele lembrou que o relatório paralelo apresentado pelo deputado estadual Kelps Lima (SD), presidente da CPI apelou para teoria do domínio do fato ao propor o indiciamento da governadora alegando que ela não tinha como não saber que o Consórcio Nordeste levaria um calote na compra dos respiradores.

O petista leu trecho do relatório durante a entrevista. “Como é que um deputado, aliás um advogado, porque entende que é improvável que a governadora e o secretário não saibam do que está acontece? Isso é a teoria do domínio do fato que já foi negada pelo judiciário”, frisou.

Ele reforçou que a denúncia foi feita pelo próprio Consórcio Nordeste e que o Governo ganhou a primeira disputa judicial contra a empresa Hempcare. “Quem denunciou foi o Consórcio Nordeste. Isso é claro para todo mundo e o Estado entrou com ação para reaver os recursos”, disse. “Isso é politicagem”, complementou.

Para ele a CPI é a tábua de salvação de uma oposição sem projetos. “A oposição que não palanque nem projetos para o Estado tentaram carimbar a governadora como se fosse uma coisa errada”, declarou.

Confira a entrevista:

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CPI da covid é a versão (no mau sentido) da lava jato no RN

A CPI da Covid da Assembleia Legislativa encerrou ontem com um final que surpreendeu um total de zero pessoas: o pedido de indiciamento da governadora Fátima Bezerra (PT).

As investigações não conseguiram encontrar nada que desabone a integridade de Fátima, mas isso é o que menos importa. A estratégia desde o início era encontrar algum fato e não encontrando inventar qualquer coisa que rendam manchetes.

Diante de uma realidade insofismável, restou a segunda alternativa. A governadora foi indiciada por “não ter como não saber que os respiradores estavam sendo comprados pelo Consórcio Nordeste”. O argumento agita as redes bolsonaristas e confunde os mais desavisados, mas quem entende do que se trata sabe que isso na prática só comprova que não encontraram crimes a atribuir a governadora.

Se der a lógica qualquer promotor ou juiz de bom senso vai colocar esse relatório em um arquivo.

Indiciar a governadora por ela “não ter como não saber” lembra o então procurador Deltan Dallagnol denunciando Lula sem provas, mas com base em convicções e o então juiz Sérgio Moro condenando o ex-presidente por fato indeterminado.

A CPI só teve como efeito prático tirar o presidente da comissão Kelps Lima (SD) da decadência política. Espécie de Sérgio Moro sem Dallagnol, ele vazava informações sobre documentos sigilosos ciente de que não poderia fazer isso.

Ele denunciava, julgava e condenava em suas entrevistas as redes bolsonaristas.

O problema é que fora fazer Kelps ganhar corações bolsonaristas, a CPI não atingiu os objetivos políticos. Fátima segue liderando as intenções de voto tanto no primeiro como no segundo turno e sua popularidade permaneceu estável durante todo processo.

Restou a CPI um último ato de desespero que tende a caminhar rumo ao arquivamento.

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Ao comentar sobre indiciamento de Fátima, chefe do Gabinete Civil acusa deputado de cometer crime

O Governo do RN reagiu com veemência ao relatório paralelo da CPI da Covid que incluiu o nome da governadora Fátima Bezerra na (PT) lista de indiciados pela aquisição conjunta de ventiladores pulmonares realizada pelo Consórcio Nordeste, em junho do ano passado, quando a média de mortes pela doença no Brasil era de quase 1.000 pacientes por dia. Em entrevista na noite desta quinta-feira (16), o chefe do Gabinete Civil, Raimundo Alves, disse que recebeu a notícia com surpresa e indignação e lamentou o caráter político-eleitoreiro adotado pelos deputados de oposição na Comissão Parlamentar de Inquérito na Assembleia Legislativa.

Sem citar nomes, Raimundo fez menção ao deputado estadual Kelps Lima (SD), presidente da CPI, acusando-o de cometer crimes ao citar documentos sigiloso em suas declarações. “O objetivo era tirar do ostracismo deputados como o presidente da CPI, que sabe que está cometendo crime quando utiliza documentos sigilosos para levantar suspeitas sobre pessoas sérias e dignas. Ele sabe que está cometendo crime ao falar desses documentos, [mas sem mostrar o conteúdo] porque são sigilosos. Se ele estivesse falando a verdade sobre esses documentos, estaria tornando público um documento sigiloso da justiça, por isso precisa mentir para criar no coletivo o entendimento de que está falando a verdade para levantar suspeitas sobre pessoas dignas. Desde o início, a CPI teve um objetivo claro: fazer política eleitoreira, tirar do ostracismo um deputado que saiu derrotado na eleição para a Prefeitura do Natal no ano passado.”

Raimundo Alves, que falou em nome do governo, juntamente com o procurador-geral do Estado, Luiz Antônio Marinho; do controlador-geral Pedro Lopes, e do secretário de Planejamento, Aldemir Freire, lembrou dos esforços feitos pelo governo da professora Fátima Bezerra para salvar vidas na pandemia, que fez um trabalho exemplar, que foi considerado um dos mais eficientes do Brasil na proteção à vida das pessoas. “Lamentamos que queiram imputar à governadora, que tem uma história limpa de 30 anos de vida pública, alguma responsabilidade sobre malversação ou qualquer coisa que possa ter acontecido durante esse processo. Isso nos causa indignação porque os órgãos de controle externo já analisaram todos os processos. Sabemos que isso não terá nenhuma consequência judicial, mas o objetivo político no relatório final que foi capitaneado pelo presidente da CPI nos deixa bastante indignados.”

O controlador-geral, Pedro Lopes, disse que o processo de aquisição dos ventiladores pelo Consórcio Nordeste foi realizado com fundamento na Lei nº 13.979/2020, em processo administrativo que observou todos os requisitos legais. “Foram quatro meses de verdadeiras inquisições, de constrangimento de servidores da saúde, agentes públicos que durante a pandemia não ficaram em casa, mas trabalharam dia e noite para garantir abertura de leitos de UTI e salvar vidas.”

Pedro, que acompanhou as sessões da CPI, esclareceu que não há apontamento de nenhum real desviado. “Passaram nove semanas discutindo gramatura de sapatilha, discutindo peso de cotonete, porque se buscava de alguma maneira criminalizar o governo. Não encontraram nada, apenas erros formais, administrativos, altamente compreensivos durante uma pandemia sem precedentes com um grupo reduzido de servidores, atuando em mais de 600 processos.  Repito: não há nada de ilegalidade e de irregularidade, de mau uso de recurso público e de desvio de dinheiro público. Nada, absolutamente nada.”

Dada a dimensão da pandemia – esclareceu o procurador-geral Luiz Antônio Marinho – os processos relativos as ações de enfrentamento da covid foram acompanhados por duas forças-tarefa montadas pelo Governo do Estado para atuar conforme estabelecido na Lei 13.979/2020. Uma constituída no âmbito interno da PGE, com sete procuradores na área consultiva e seis na área judicial, e a outra integrada pela Controladoria-Geral do Estado, Gabinete Civil e Secretaria Estadual de Saúde. “Estávamos diante de um cenário de emergência. E foi nesse cenário que os gestores atuaram. Então causa surpresa a conclusão de que caberia indiciamento de servidores, do secretário e da governadora. No caso do secretário Cipriano Maia, o Ministério Público de Contas lavrou um parecer em que deixa muito claro que não há fato ilícito a apurar porque, principalmente no caso dos respiradores adquiridos via Consórcio Nordeste, feito na ambiência da emergência e com os meios disponíveis para a prática do ato. Se não há o que apurar de ilicitude praticada pelo secretário, que dirá em relação à governadora, que não praticou nenhum ato de gestão.”

Confira a nota do Governo do Estado